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Ex-diretor da Mendes Jr pega maior pena da Lava Jato

Dois desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) definiram aquela que pode ser a maior pena já aplicada no âmbito da Lava Jato ao condenarem Sérgio Cunha Mendes, ex-vice-presidente da empreiteira Mendes Jr., a 47 anos e 3 meses de prisão; a pena aplicada pelo juiz Sérgio Moro foi bem menor: 19,4 anos; o julgamento, contudo, foi suspenso mediante um pedido de vista

Sérgio Cunha Mendes, vice-presidente da Construtora Mendes Júnior, comparece à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, mas permanece em silêncio e é dispensado ( Marcelo Camargo/Agência Brasil) (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Dois desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) definiram aquela que pode ser a maior pena já aplicada no âmbito da Operação Lava Jato ao condenarem Sérgio Cunha Mendes, ex-vice-presidente da empreiteira Mendes Jr., a 47 anos e 3 meses de prisão.

A pena aplicada pelo juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, foi bem menor: de 19,4 anos de reclusão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa. O julgamento, contudo, foi suspenso mediante um pedido de vista do desembargador Victor Luiz dos Santos Laus.

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A 8ª Turma do TRF-4, que tem entre seus membros os juízes João Pedro Gebran Neto e Leandro Paulsen, além de Laus, é responsável por julgar todos os recursos referentes aos processos da Lava Jato.

Gebram e Paulsen revisaram para cima a pena imposta a Mendes e, no mesmo processo, condenaram o ex-diretor de Óleo e Gás da empresa Rogério Cunha Pereira a 32,8 anos de prisão. Um outro ex-executivo, Alberto Elísio Vilaça, foi condenado a cumprir sentença de 33,6 anos de reclusão.

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