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Brasil

Ex-sócio de Flávio assegura que membro da família Bolsonaro será preso: "questão de tempo"

“Acredite e aceite, no RJ e MP sua ‘força política’ já não é a mesma", disse Alexandre Santini, ex-sócio do senador Flávio Bolsonaro na franquia de chocolates Kopenhagen

Flávio Bolsonaro, Jair Bolsonaro e Alexandre Santini (Foto: Reprodução/Facebook)
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247 - Em um desenvolvimento bombástico, o empresário Alexandre Santini, ex-sócio do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) na franquia de chocolates Kopenhagen, postou em suas redes sociais uma mensagem misteriosa. No Instagram, em sua página restrita, ele sugeriu que um integrante da família Bolsonaro cometeu crimes e poderá ser preso no futuro, mas não chegou a citar nomes. Ele deixou claro que não refere-se a Jair Bolsonaro. A informação é de Guilherme Amado, do portal Metrópoles

“Conexão RJ – BSB… A questão é ser ‘HONESTO’, e não ‘Direita ou Esquerda’… Não estou falando de ‘J.B’… Vieram te buscar, mas conseguiu correr… Não adianta tentar escapar, tudo é questão de tempo, pois provas não faltam para seus inúmeros ‘crimes na política’ que vão te levar para a PRISÃO”, diz um trecho da postagem, ilustrada com a foto de um agente da Polícia Federal dentro de um avião. “Acredite e aceite, no RJ e MP sua ‘força política’ já não é a mesma… Cidadanias italianas ainda não concedidas… Aonde será [sic] suas próximas longas férias, a sua sonhada cidadania não será necessária, tão pouco [sic] seu ‘foro privilegiado’, e terá tempo para refletir sobre seus inúmeros erros. Um conselho: ‘Brasília não é para Amadores’, finaliza Santini. 

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A franquia da Kopenhagen, localizada em um shopping na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, era supostamente mantida por Flávio, com Santini sendo apontado como seu "sócio laranja". O Ministério Público (MP) alegava que a loja era utilizada por Flávio como parte de um esquema de lavagem de dinheiro conhecido como rachadinha. Em maio do ano passado, a denúncia contra Flávio foi rejeitada pela Justiça do Rio de Janeiro. No entanto, em fevereiro deste ano, o MP recorreu ao Superior Tribunal de Justiça na tentativa de retomar as investigações contra o senador e filho de Jair Bolsonaro. 

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