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FAB recebe primeiro caça Gripen que fará testes de certificação na Suíça

Modelo entregue à Força Aérea Brasileira (FAB) é o primeiro de um lote de 36 aeronaves, que devem ser entregues até 2026. O caça sueco Gripen E/F, da FAB, será entregue nesta manhã em Linköping, na Suécia, onde deverá iniciar os testes de voo com objetivo de provar que é capaz de cumprir todas as missões de combate para as quais foi designado. Contrato, no valor de 39,3 bilhões de coroas suecas (R$ 16,8 bilhões), envolve um lote de 36 aeronaves

(Foto: Saab AB)
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Sputnik - O modelo entregue à Força Aérea Brasileira (FAB) é o primeiro de um lote de 36 aeronaves, que devem ser entregues até 2026.

O caça sueco Gripen E/F, da FAB, será entregue nesta manhã em Linköping, na Suécia, onde deverá iniciar os testes de voo com objetivo de provar que é capaz de cumprir todas as missões de combate para as quais foi designado, informa a fabricante sueca Saab do Brasil em sua conta do Twitter.

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O contrato, no valor de 39,3 bilhões de coroas suecas (R$ 16,8 bilhões), envolve um lote de 36 aeronaves, transferência de tecnologia e adequação industrial, segundo o jornal Estadão.

A variante F do jato de dois lugares foi desenvolvida em conjunto pela sueca Saab e as brasileiras Embraer Defesa e Segurança (EDS), Ael Sistemas, Akaer e Atech.

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A aeronave deverá ser utilizada no treinamento avançado dos oficiais que assumirão os esquadrões que serão equipados com o Gripen, além de realizar missões de ataque qualificado e de alta complexidade.

O Brasil ainda tem como objetivo utilizar a transferência de tecnologia para adquirir capacidade para projetar e construir as aeronaves no país, sem ter de comprá-las de um fornecedor externo.

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Além das 36 aeronaves, o cronograma prevê que outros 13 jatos sejam totalmente produzidos em Linköping, com acompanhamento de pessoal brasileiro, que deverá terminar mais oito nas instalações da EDS.

Entretanto, os últimos 15 jatos serão totalmente produzidos pelo consórcio nas instalações da Embraer Defesa e Segurança.

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A construção da aeronave no Brasil e com tecnologia nacional é um grande avanço, além de possibilitar que o Brasil dispute um grande segmento no mercado mundial.

Com isso, a EDS e a Saab pretendem levar a indústria aeronáutica brasileira a disputar um mercado de 4 mil a 5 mil caças que estarão sendo adquiridos em torno do mundo nos próximos 30 anos.

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