Fachin mantém Maia e Eunício em processo da Odebrecht
Ministro do STF Edson Fachin rejeitou os pedidos feitos pelos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), para fatiar o inquérito onde eles, juntamente com os senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Renan Calheiros (PMDB-AL) e o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), são investigados por terem ajudado a empreiteira Odebrecht a conseguir vantagens no Congresso; parlamentares são suspeitos de praticar os crimes de corrupção e lavagem de dinheiro
247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin rejeitou os pedidos feitos pelos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), para fatiar o inquérito onde eles, juntamente com os senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Renan Calheiros (PMDB-AL) e o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), são investigados por terem ajudado a empreiteira Odebrecht a conseguir vantagens no Congresso. Eles são suspeitos de praticar os crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
O inquérito contra os parlamentares é lastreado nas delações premiadas de executivos da Odebrecht. Segundo a acusação do Ministério Público Federal, os parlamentares recebiam propinas pela aprovação de medidas provisórias de interesse da Odebrecht. Ainda de acordo com a denúncia, Jucá e Renan teriam recebido R$ 4 milhões, Eunício R$ 2 milhões e Rodrigo Maia e Lúcio Vieira Lima R$ 100 mil cada. Todos negam as acusações.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin rejeitou os pedidos feitos pelos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), para fatiar o inquérito onde eles, juntamente com os senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Renan Calheiros (PMDB-AL) e o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), são investigados por terem ajudado a empreiteira Odebrecht a conseguir vantagens no Congresso. Eles são suspeitos de praticar os crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
O inquérito contra os parlamentares é lastreado nas delações premiadas de executivos da Odebrecht. Segundo a acusação do Ministério Público Federal, os parlamentares recebiam propinas pela aprovação de medidas provisórias de interesse da Odebrecht. Ainda de acordo com a denúncia, Jucá e Renan teriam recebido R$ 4 milhões, Eunício R$ 2 milhões e Rodrigo Maia e Lúcio Vieira Lima R$ 100 mil cada. Todos negam as acusações.
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