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Brasil

Filas do INSS não existiam no governo Lula como hoje, dizem ex-ministros

Carlos Gabas e Luiz Marinho, ministros da Previdência Social no governo Lula, afirmam que o governo Bolsonaro "fecha agências do INSS, reduz o horário e limita o atendimento a meios eletrônicos e abandona por completo todo um sistema de acompanhamento"

Fachada do Edifício Sede do Instituto Nacional do Seguro Social - Previdência Social. (Foto: Pedro França/Agência Senado)
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247 - "A volta das filas do INSS, que hoje acumula 2,3 milhões de pedidos de benefícios sociais e previdenciários, dá o tom de um governo que exclui e negligencia aqueles que dele mais precisam", afirmam Carlos Gabas e Luiz Marinho, ministros da Previdência Social no governo Lula. 

Em texto publicado no jornal Folha de S.Paulo, eles dizem que, na época de suas gestões na Previdência, não havia longas filas por causa de "medidas efetivas como a organização dos requerimentos, com agendamento eletrônico, a criação do Canal 135, a inauguração de mais de 400 novas agências, a ampliação do horário de atendimento, o combate às fraudes e a realização de concursos para a contratação de servidores, entre outras medidas simples e que exigiam de um governo apenas vontade".

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"Foi Lula o presidente responsável pela aposentadoria em 30 minutos, com certificação do banco de dados do CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais), onde invertemos o ônus da prova de vínculos e remunerações dos trabalhadores, restando ao beneficiário apenas comprovar sua identidade. O trabalhador era atendido e saía da agência aposentado em menos de 30 minutos", continuam.

Segundo eles, "o INSS foi ainda o primeiro órgão do governo federal a realizar contrato de gestão, em que os servidores trabalhavam com metas e remuneração vinculada. E sendo os últimos dois concursos em gestões petistas: em 2012, com a contratação de 3.000 servidores e, posteriormente, em 2015, com a abertura de 900 vagas".

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"Atualmente, o governo fecha agências do INSS, reduz o horário e limita o atendimento a meios eletrônicos e abandona por completo todo um sistema de acompanhamento. Extingue cargos e nos remete a uma era em que o direito e o acesso à aposentadoria era simplesmente sequestrado do povo brasileiro".

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