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Brasil

Filho de Bolsonaro prega guerra e assassinato de Maduro

Submisso a Donald Trump, que pretende se apoderar do petróleo venezuelano, Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, defendeu uma solução militar para a crise venezuelana e o assassinato do presidente Nicolás Maduro; no Twitter, ele afirmou que "achar que o problema da Venezuela é só dos venezuelanos é não enxergar um palmo adiante"; na mesma postagem, ele adicionou um vídeo, de 2017, onde em uma conversa com o opositor Roderick Navarro, diz que "Maduro só sai à base do tiro, da bala. Eu não acredito que ele vá sair pacificamente"; aventura, porém, não encontra respaldo nem entre os militares do governo Bolsonaro

Filho de Bolsonaro prega guerra e assassinato de Maduro (Foto: Paola de Orte/Agência Brasil)
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247 - Em meio às tentativas do Brasil de manter o "caráter humanitário, da ajuda do Brasil enviada à Venezuela, o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, foi na direção contrária e adotou um tom mais belicoso contra o governo de Nicolás Maduro. "...Achar que o problema da Venezuela é só dos venezuelanos é não enxergar um palmo adiante", postou Eduardo no Twitter na madrugada deste sábado (23). Na mesma postagem, ele colocou um vídeo de 2017 onde em uma conversa com o opositor Roderick Navarro diz que "Maduro só sai à base do tiro, da bala. Eu não acredito que ele vá sair pacificamente".

Pouca horas antes de Eduardo Bolsonaro demonstrar seu alinhamento à política externa dos Estados Unidos, que têm interesse na saída de Maduro do poder em função da Venezuela possuir as maiores reservas mundiais de petróleo, o presidente Jair Bolsonaro promoveu uma reunião ministerial de urgência sobre o assunto. Ali, ele foi advertido que o país poderia estar sendo usado como isca para fomentar conflito e dar margem a uma intervenção militar dos Estados Unidos. (Leia mais no Brasil 247)

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Em uma outra reunião, esta com o vice-presidente, general Hamilton Mourão, que viajará á Bogotá, Colômbia, na próxima segunda-feira (25), como representante do Brasil no Grupo de Lima, Bolsonaro determinou que o Brasil não defenda uma intervenção militar no país vizinho. Entre os participantes da reunião estará o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, cujo governo vem sendo acusado por Maduro, além da China e Rússia, de fomentar a crise venezuelana para justificar uma ação militar.

Confira a postagem de Eduardo Bolsonaro.  

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