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Funaro e Joesley alinharam defesa em escritório de ex-advogado de Temer

Doleiro e delator Lucio Funaro, apontado como operador de propinas do PMDB, contou em seu depoimento à Procuradoria Geral da República (PGR) que participou de uma reunião com o empresário Joesley batista, um dos sócios da JBS, e o advogado Francisco de Assis, da holding J&F, no escritório do advogado Antônio Claudio Mariz de Oliveira para alinhar a linha de defesa dos acusados. Mariz, que era responsável por defender Michel Temer das acusações feitas pela PGR, deixou a defesa do peemedebista nesta sexta-feira (22); Joesley foi o responsável por gravar Temer sugerindo a compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e escancarar a corrupção advinda do golpe que depos a presidente Dilma no ano passado

Doleiro e delator Lucio Funaro, apontado como operador de propinas do PMDB, contou em seu depoimento à Procuradoria Geral da República (PGR) que participou de uma reunião com o empresário Joesley batista, um dos sócios da JBS, e o advogado Francisco de Assis, da holding J&F, no escritório do advogado Antônio Claudio Mariz de Oliveira para alinhar a linha de defesa dos acusados. Mariz, que era responsável por defender Michel Temer das acusações feitas pela PGR, deixou a defesa do peemedebista nesta sexta-feira (22); Joesley foi o responsável por gravar Temer sugerindo a compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e escancarar a corrupção advinda do golpe que depos a presidente Dilma no ano passado (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O doleiro e delator Lucio Funaro, apontado como operador de propinas do PMDB, contou em seu depoimento à Procuradoria Geral da República (PGR) que participou de uma reunião com o empresário Joesley batista, um dos sócios da JBS, e o advogado Francisco de Assis, da holding J&F, que controla a JBS, no escritório do advogado Antônio Claudio Mariz de Oliveira para alinhar a linha de defesa dos acusados. Mariz, que era responsável por defender Michel Temer das acusações feitas pela PGR, deixou a defesa do peemedebista nesta sexta-feira (22) alegando conflito de interesses, uma vez que já tinha defendido Funaro, que agora ataca Temer em sua delação.

Segundo Funaro, em dezembro de 2015, apenas três dias após ter sido um dos alvos da Operação Catilinárias, ele fechou um acordo com Joesley para receber "um cala-boca. Ele teria sido convidado por Joesley para discutir a situação do então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Na ocasião, o empresário teria lhe orientado a "sir na frente" caso algo acontecesse a Cunha, fechando um acordo de delação que preservasse a ele e suas empresas.

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No ano passado, entre fevereiro e março, uma nova reunião teria ocorrido, desta vez no escritório de Mariz, em São Paulo.De acorod com informações do jornal O Globo, o objetivo era "deixar Francisco a par da estratégia de defesa, demonstrando assim que as partes estavam alinhadas". Funaro também destacou que Joesley queria "acompanhar de perto" a estratégia que estava sendo desenhada.

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