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Governo apressa plano de segurança com medo do PCC após massacre no AM

Além de enviar o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, a Manaus (AM), onde ao menos 56 presos morreram uma rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), o governo federal mobiliza o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), pois teme que, após o segundo maior massacre do sistema prisional brasileiro, haja uma contraofensiva do Primeiro Comando da Capital (PCC), que domina cadeias em vários Estados pelo País, como Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Maranhão e Rio Grande do Sul  

Além de enviar o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, a Manaus (AM), onde ao menos 56 presos morreram uma rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), o governo federal mobiliza o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), pois teme que, após o segundo maior massacre do sistema prisional brasileiro, haja uma contraofensiva do Primeiro Comando da Capital (PCC), que domina cadeias em vários Estados pelo País, como Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Maranhão e Rio Grande do Sul   (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Além de enviar o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, a Manaus (AM), onde ao menos 56 presos morreram uma rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), o governo federal mobiliza o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), pois teme que, após o o segundo maior massacre do sistema prisional brasileiro, haja uma contraofensiva do Primeiro Comando da Capital (PCC), que domina cadeias em vários Estados pelo País, como Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Maranhão e Rio Grande do Sul. A informação é da colunista da Jovem pan Vera Magalhães. A Família do Norte – facção que liderou chacina contra presos do PCC – é ligada ao Comando Vermelho, do Rio de Janeiro. A onda violência aconteceu após uma briga entre facções rivais no presídio.

O governo pretende mobilizar os órgãos de inteligência para detectar eventuais novas rebeliões. No Amazonas, o dinheiro emergencial servirá a uma transferência de detentos para presídios federais. O Planalto avalia que o governo e a administração do presídio demoraram muito para agir.

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Havia muitos alertas que apontavam para um eventual conflito no presídio de Manaus. Em 2015, uma operação da Polícia Federal em identificou. Um ano depois, uma inspeção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revelou as condições ruins no Compaj e alertou que o sistema privatizado de gestão presidiária vigente no local não era o ideal. Foi solicitado o contrato dessa terceirização, que até hoje não foi fornecido.

Os detentos mortos estavam no chamado sistema seguro, um local dentro da prisão em que se fica isolado da massa carcerária. Mais um sinal de que havia a detecção prévia de eventuais rebeliões, o que também será investigado.

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A longo prazo, o governo quer acelerar o lançamento do Plano Nacional de Segurança, anunciado em outubro do ano passado pelo ministro da Justiça. Um dos eixos do plano é justamente a “racionalização do sistema penitenciário”. Outro é o combate ao narcotráfico e tráfico de armas nas fronteiras.

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