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Brasil

Governo Bolsonaro mentiu sobre os documentos da importação da Covaxin

Importadora da Covaxin desmente governo Bolsonaro e diz que não houve adulteração de recibos

Luis Miranda e Jair Bolsonaro / Covaxin (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados | Reuters)
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247 - A Precisa Medicamentos, empresa responsável pela importação da vacina indiana Covaxin, desmentiu a versão do ministro da Secretaria-Geral da República Onyx Lorenzoni sobre os documentos da importação da vacina indiana Covaxin. Cai por terra a versão do governo, que está envolvido em novo escândalo de corrupção.

Onix, segundo a empresa, mentiu ao acusar o servidor Luis Ricardo Miranda e seu irmão, o deputado Luis Miranda (DEM-DF), de terem divulgado um documento fraudado quando tornaram pública denúncia de irregularidades no processo de contratação do imunizante indiano com intermediação da empresa brasileira Precisa. Com base na acusação falsa, o governo de Jair Bolsonaro está coagindo o deputado Luís Miranda e seu irmão, que denunciaram corrupção na compra da Covaxin. 

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Onyx Lorenzoni mandou o Ministério Público e a Polícia Federal investigarem o deputado Luís Miranda e seu irmão. 

A própria Precisa confirma a versão do servidor Luis Ricardo Miranda, de que enviou três versões de documento chamado invoice no processo de negociação para assinatura de contrato com o Ministério da Saúde. 

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Onyx Lorenzoni disse que o documento divulgado pelos irmãos Miranda era forjado alegando que o governo só tinha recebido "dois invoices originais". Elcio Franco, ex-secretário Executivo do Ministério da Saúde, argumentou o mesmo, informa O Globo.

A denúncia do deputado Luis Miranda e de seu irmão alcançaram grande repercussão e elevaram a temperatura da situação política do país. O deputado Luís Miranda e seu irmão, o servidor Luis Ricardo Miranda vão depor na CPI da Covid na sexta-feira (25). O relator da CPI, senador Renan Calheiros, disse que são criminosas as declarações do secretário-geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, contra o deputado Luis Miranda. E subiu o tom: "Se ele continuar a coagir a testemunha, nós vamos requisitar a prisão dele".

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