CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasil

Governo muda tom, Pazuello diz que vacina não pode ter bandeira e que comprou 100 milhões de doses da Coronavac

De acordo com o ministro Eduardo Pazuello, o contrato prevê 46 milhões de doses até abril e outros 54 milhões até o fim do ano

CoronaVac e Pazuello (Foto: Reuters)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, mudou de tom em relação à vacina e ao combate contra a Covid-19, nesta quinta-feira, 7. Em declaração à imprensa, o ministro defendeu “ações para que a gente possa ter a prevenção e os cuidados necessários quanto à Covid-19”.

O general ainda anunciou que assinou um acordo com o Instituto Butantan, que fabrica, em São Paulo, a Coronavac, vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac. Segundo ele, o governo assinou a compra de 100 milhões de doses do imunizante até o fim do ano.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

De acordo com ele, o contrato prevê 46 milhões de doses até abril e outros 54 milhões até o fim do ano.

“Nós nunca abandonamos as negociações com o Butantan. Ela vem em paralelo. Hoje nós assinamos com o Butantan a compra de 100 milhões de doses até o fim do ano”, declarou Pazuello.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O Instituto Butantan encaminhou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na manhã desta quinta informações a respeito da vacina e fez o pedido de registro emergencial do imunizante. A expectativa do governo do estado é começar a aplicá-la no dia 25 de janeiro.

Pauzello também se solidarizou com as quase 200 mil vidas perdidas pelo novo coronavírus, mas criticou as críticas que são feitas ao governo de Jair Bolsonaro. “Saúde não pode ter bandeira, partido e ideologia”, afirmou ao defender uma união no país. 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O ministro, ao contrário de Bolsonaro, que faz ataques frequentes à vacinação, defendeu a realização de mais acordos para adquirir vacinas ao Brasil. “É uma guerra, precisamos usar todas as armas”, afirmou. “Momento de responsabilidade”, destacou.

Ainda, Pazuello afirmou que o Brasil está pronto para começar a vacinação contra o coronavírus em janeiro, apesar de o Ministério da Saúde ter falhado na aquisição de seringas e não ter plano concreto para a vacinação massiva da população.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O ministro também informou que o governo negocia a compra das vacinas da Johnson & Jonhson, da Pfizer e da Moderna.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO