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Governo vai trabalhar para acelerar tramitação da reforma da Previdência

O governo vai trabalhar para que a reforma da Previdência seja aprovada no menor prazo possível, mas entende que precisa respeitar o tempo do Congresso, disse o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira; "É um tempo do Congresso Nacional. O que nós faremos é nos dedicar ao máximo para que haja uma tramitação rápida", afirmou 

(Brasília, DF 22/12/2016) Presidente Michel Temer acompanhado do Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles e do Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Dyogo Oliveira durante Café da manhã com jornalistas no Palácio da Alvorada (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - O governo vai trabalhar para que a reforma da Previdência seja aprovada no menor prazo possível, mas entende que precisa respeitar o tempo do Congresso, disse o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, nesta quinta-feira.

"É um tempo do Congresso Nacional. O que nós faremos é nos dedicar ao máximo para que haja uma tramitação rápida", disse a jornalistas durante evento sobre a Lei de Responsabilidade das Estatais.

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O governo enviou a proposta de reforma da Previdência ao Congresso no final do ano passado e o a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados já deu sinal verde para sua tramitação, que seguirá em diante quando o Legislativo voltar do recesso no início de fevereiro.

Para o ministro, já é possível perceber os resultados positivos que a agenda de reformas do governo está trazendo para a economia, com o recuo da inflação, o que deu condições para os cortes dos juros.

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Oliveira disse também que o ministério está desenvolvendo uma série de atividades para efetivamente implantar e fazer com que todas as estatais estejam em conformidade com a nova lei, regulamentada no final do ano, que estabelece normas para a indicação de diretores, presidentes e membros dos conselhos de administração.

Segundo ele, Banco do Brasil, BNDES e Petrobrás estão próximos de cumprir todos os requisitos e até março já estarão completamente adequados.

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(Por César Raizer)

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