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Homem que supostamente praticou racismo contra a camareira de um hotel não é Mauro Vieira, conclui polícia

Imagens de câmeras de segurança revelaram a presença de outra pessoa no momento da suposta ofensa à camareira, excluindo a participação do ministro das Relações Exteriores no caso

Chanceler Mauro Vieira (Foto: Reprodução Youtube)
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247 - A Polícia Civil do Rio de Janeiro esclareceu, na tarde desta sexta-feira (8), que o homem acusado de praticar injúria racial contra uma camareira de um apart-hotel na cidade não é o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, informa o colunista Guilherme Amado do portal Metrópoles. A informação foi confirmada após uma investigação conduzida pela 14ª Delegacia de Polícia, localizada no Leblon.

A questão teve início quando uma camareira prestou depoimento na 14ª Delegacia de Polícia, acusando o ministro Mauro Vieira de cometer injúria racial ao chamá-la de "macaca". O Itamaraty, no entanto, negou as acusações, argumentando que o ministro não estava no local no momento do incidente.

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Agentes da 14ª Delegacia de Polícia foram ao apart-hotel em questão e revisaram as gravações das câmeras de segurança. As imagens revelaram a presença de outra pessoa no momento da suposta ofensa à camareira, excluindo a participação de Mauro Vieira no incidente.

O Itamaraty divulgou uma nota esclarecendo que o ministro não visitava o apartamento em questão há dois meses e, no horário relatado pela camareira (por volta de 11h30 da manhã), ele estava em seu outro apartamento, localizado em Copacabana, concedendo uma entrevista.

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