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Brasil

Imobilização, sexo forçado, tapas, terror psicológico: o que dizem as denúncias contra bolsonarista evangélico preso

Preso por suspeita de estuprar três fiéis, o empresário e “influenciador” evangélico Victor Bonato, de 27 anos, se declara antifeminista

Victor Bonato (Foto: Reprodução/Redes sociais)
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247 - O inquérito que baseia a prisão temporária do influenciador bolsonarista evangélico Victor de Paula Gonçalves, de 27 anos, conhecido como Victor Bonato nas redes, tem como principais pilares os relatos detalhados dados por três supostas vítimas em depoimento à polícia no mês passado, que procuraram a Delegacia da Mulher de Barueri e o acusaram de estupro e violação sexual mediante fraude. Todas eram fiéis, seguidoras do Galpão, espécie de igreja ou seita religiosa comandada por Bonato e pelo menos mais um sócio na área nobre de Alphaville.

O jornal O Globo teve acesso aos depoimentos e relata que as agressões sexuauis do evangélico contra as três jovens eram muito semelhantes: esganar, forçar o sexo, imobilizar as jovens e o uso da “carteirada” de lider espitirual para coagi-las são algumas estratégias criminosas do rapaz. 

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Saiba mais -  Preso por suspeita de estuprar três fiéis, o empresário e “influenciador” evangélico Victor Bonato, de 27 anos, atua na área de marketing digital, se declara antifeminista e diz que recebeu a missão divina de pregar para adolescentes ricos, mais especificamente de umas das regiões mais caras do Brasil, o Alphaville.

Adepto ao discurso de “meritocracia”, Victor nasceu em Muriaé, Minas e antes de ser preso, morava em um apartamento em Alphaville, alugado no nome da mãe, por R$ 5,2 mil ao mês, sem contar com o valor do condomínio.

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Reportagem do metrópoles destaca ainda que  Victor Bonato foi alvo de um mandado de prisão temporária no fim de setembro, acusado de estupro mediante fraude. Na ocasião, os policiais apreenderam o celular do suspeito, um iPhone 14, para analisar suas mensagens. Um dia antes de ser preso, o influencer evangélico postou um vídeo nas redes sociais no qual confessa ter cometido “pecados” e pede “perdão às meninas”.

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