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Brasil

Investigado por fraude de R$ 1 bi, Guedes atua contra operações Greenfield e Lava Jato

Prestes a depor sobre fraudes nos fundos de pensão das empresas estatais na Operação Greenfield, Paulo Guedes atua como "fiador" do Planalto junto à PGR na proposta de pôr fim às forças-tarefas

Ministro da Economia, Paulo Guedes (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - Até o final do mês, o ministro da Economia Paulo Guedes terá que depor na Operação Greenfield que investiga fraudes que chegam a R$ 1 bilhão contra fundos de pensão. Guedes atua como “fiador” do Palácio do Planalto na ofensiva da Procuradoria-Geral da República para acabar com as forças-tarefas, como a própria Greenfield, e a Lava Jato. 

Guedes tem atuado nos bastidores junto ao procurador-geral da República, Augusto Aras, para apontar “excessos” da operação, informa a Revista Fórum.

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O ministro estaria usando a própria investigação como exemplo, dizendo que os procuradores abusam do poder e agem politicamente para prejudicá-lo e, também ao governo. 

Está em curso um confronto de bastidores entre aqueles que foram anunciados como os dois “superministros" no início do governo Jair Bolsonaro. 

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Guedes virou alvo da Operação Greenfield antes de assumir a Economia, quando ainda encampava, em 2018, a campanha presidencial de Jair Bolsonaro entre o empresariado.

Segundo as investigações da força-tarefa, Guedes se associou a executivos para praticar fraudes em negócios com fundos de pensão de estatais.

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O “superministro" de Jair Bolsonaro captou ao menos R$ 1 bilhão dessas entidades em seis anos. Ele é investigado ainda por suposta emissão e negociação de títulos sem lastros ou garantias ao negociar, obter e investir recursos de sete fundos.

Entre as entidades estão Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras), Funcef (Caixa) e Postalis (Correios), além do BNDESPar —braço de investimentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

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As transações foram feitas a partir de 2009. Para o MPF, há “relevantes indícios de que, entre fevereiro de 2009 e junho de 2013, diretores/gestores dos fundos de pensão e da sociedade por ações BNDESPar” se consorciaram “com o empresário Paulo Roberto Nunes Guedes, controlador do Grupo HSM”.

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