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Isolado internacionalmente, Bolsonaro quer construir nova política ambiental com participação dos EUA

Apesar de exposto após as críticas mundiais encabeçadas pela França em função dos incêndios que assolam a Amazônia, o governo Jair Bolsonaro avalia que o presidente francês, Emmanuel Macron, fracassou ao responsabilizar a atual gestão e estuda elaborar uma nova política ambiental para o Brasil . Nesta direção, a ideia envolve aceitar ajuda apenas de países sul-americanos e de Israel, além de construir uma política ambiental com a participação dos Estados Unidos

(Foto: Alan Santos / PR)
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247 - Apesar de exposto após as críticas mundiais encabeçadas pela França em função dos incêndios que assolam a Amazônia, o governo Jair Bolsonaro avalia que o presidente francês, Emmanuel Macron, fracassou ao responsabilizar a atual gestão e estuda elaborar uma nova política ambiental para o Brasil . Nesta direção, a ideia, segundo reportagem do jornal O Globo, envolve aceitar ajuda apenas de países sul-americanos e de Israel, além de construir uma política ambiental com a participação dos Estados Unidos. 

A vitória alegada pela cúpula do governo Bolsonaro se deve ao fato de que a reunião da cúpula do G7, realizada neste final de semana, terminou sem um comunicado oficial conjunto que envolveu questões comerciais e a crise em Hong Kong, além da questão da Amazônia.

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Agora, o Brasil defende que a preservação da Amazônia deve se restringir aos países que integram o Tratado de Cooperação Amazônica (Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela), visando a “influência externa” de países de fora do Cone Sul. 

O governo Bolsonaro também avalia criar um mecanismo de ajuda conjunta com Isarel, para cooperação técnica em ações de combate a desastres naturais e resgates. O assunto teria sido tratado por Bolsonaro e o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante um telefonema neste final de semana. 

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Ainda conforme a reportagem, a nova proposta de polícia ambiental a ser elaborara com os Estados Unidos seria discutida em Washington, em meio ao Primeiro Diálogo Estratégico Global entre EUA e Brasil, que será realizado em setembro, em uma reunião entre o chanceler, Ernesto Araújo, e o secretário de Estado americano Mike Pompeo. 

Ainda segundo o Globo, não está descartada uma reunião antes do encontro de setembro  na qual participariam, “além de Araújo, o deputado Eduardo Bolsonaro - filho do presidente da República e candidato a ocupar a embaixada brasileira nos EUA - e o assessor internacional da Presidência, Filipe Martins”.

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