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JBS é alvo da ação da hackers

A JBS foi alvo de uma ação de hackers neste sábado (20), de acordo com o site de tecnologia "TecMundo"; as informações dão conta de que a ação partiu do grupo de hackers Anonymous e acessou senhas, implantou usuários no banco de dados da companhia e monitorou a navegação; o grupo teria enviado um recado: "não iremos descansar enquanto não caírem todos!", diz o comunicado; "Aos trabalhadores dessas empresas, saibam que o problema não é com vocês. E, sim, com essa corja de ladrões, corruptos, filhos da puta, que estão acabando com o nosso povo e nosso país"

A JBS foi alvo de uma ação de hackers neste sábado (20), de acordo com o site de tecnologia "TecMundo"; as informações dão conta de que a ação partiu do grupo de hackers Anonymous e acessou senhas, implantou usuários no banco de dados da companhia e monitorou a navegação; o grupo teria enviado um recado: "não iremos descansar enquanto não caírem todos!", diz o comunicado; "Aos trabalhadores dessas empresas, saibam que o problema não é com vocês. E, sim, com essa corja de ladrões, corruptos, filhos da puta, que estão acabando com o nosso povo e nosso país" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - A JBS foi alvo de uma ação de hackers neste sábado (20), de acordo com o site de tecnologia "TecMundo". As informações dão conta de que a ação partiu do grupo de hackers Anonymous e acessou senhas, implantou usuários no banco de dados da companhia e monitorou a navegação.

O site remete a uma carta que teria sido enviada pelo Anonymous. "Não iremos descansar enquanto não caírem todos!", diz o comunicado. "Aos trabalhadores dessas empresas, saibam que o problema não é com vocês. E, sim, com essa corja de ladrões, corruptos, filhos da puta, que estão acabando com o nosso povo e nosso país". A assessoria de imprensa da companhia confirmou somente uma "tentativa" de invasão, mas negou impactos, segundo relato da Folha.

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Em delação premiada, um dos donos da JBS, o empresário Joesley Batista, gravou Michel Temer dando aval para a compra do silêncio do ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em Curitiba. Segundo a delação, Temer indicou o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para resolver um assunto da J&F (holding que controla a JBS).

Depois, o parlamentar foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil enviados por Joesley. O empresário disse a Temer que estava dando ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao operador Lúcio Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados. Diante da informação, Temer incentivou: "Tem que manter isso, viu?". O teor das delações foi publicado pelo colunista Lauro Jardim, do Globo.

Em nota, Temer disse que "jamais" solicitou pagamentos para obter o silêncio de Cunha e negou ter participado ou autorizado "qualquer movimento" para evitar delação do correligionário. 

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Em delação premiada, o diretor da JBS Ricardo Saud afirmou que Temer, durante a campanha à reeleição em 2014, embolsou R$ 1 milhão de R$ 15 milhões em propina que o PT havia mandado a empresa dar para o então vice-presidente. "Michel Temer fez uma coisa até muito deselegante. Nessa eleição, eu só vi dois caras roubar deles mesmos. Um foi o (Gilberto) Kassab, outro o Temer", disse Saud, em referência também ao ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações de Temer, segundo o BuzzFeed Brasil.

 

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