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Joesley tentou gravar Cardozo para implodir STF

O empresário Joesley Batista foi orientado pelo ex-procurador Marcelo Miller a gravar o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo para tentar informações sobre ministros do Supremo Tribunal Federal; a ideia era atrair Cardozo para uma conversa em que os dois fingiriam interesse em contratá-lo para serviços advocatícios, e dependendo do conteúdo final, entregariam o áudio à Procuradoria Geral da República; ao que tudo indica, o Ministério Público tinha interesse em atingir ministros do STF, mas Cardozo não caiu na armadilha; o ex-ministro teria feito apenas declarações genéricas sobre os ministros e recusado pagamentos fora das vias regulares

O empresário Joesley Batista foi orientado pelo ex-procurador Marcelo Miller a gravar o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo para tentar informações sobre ministros do Supremo Tribunal Federal; a ideia era atrair Cardozo para uma conversa em que os dois fingiriam interesse em contratá-lo para serviços advocatícios, e dependendo do conteúdo final, entregariam o áudio à Procuradoria Geral da República; ao que tudo indica, o Ministério Público tinha interesse em atingir ministros do STF, mas Cardozo não caiu na armadilha; o ex-ministro teria feito apenas declarações genéricas sobre os ministros e recusado pagamentos fora das vias regulares (Foto: Gisele Federicce)
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247 - O empresário Joesley Batista, da JBS, aparentemente foi orientado pelo ex-procurador Marcelo Miller a gravar o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo a fim de tentar obter informações que pudessem comprometer ministros do Supremo Tribunal Federal.

Segundo informações da jornalista Mônica Bergamo, o áudio entre Joesley e o ex-executivo da J&F Ricardo Saud, entregue à PGR e que segundo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contém "fatos gravíssimos", cita ainda uma aproximação entre a presidente deposta Dilma Rousseff e presidente do Supremo, Cármen Lúcia.

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A ideia era atrair Cardozo para uma conversa em que os dois fingiriam interesse em contratá-lo para serviços advocatícios, e dependendo do conteúdo final, entregariam o áudio à Procuradoria Geral da República.

"Os executivos da JBS entendiam que os procuradores tinham grande desejo de que as investigações alcançassem o STF", escreve a colunista da Folha. O encontro efetivamente ocorreu, segundo ela, mas ex-ministro não caiu na armadilha: teria feito apenas declarações genéricas sobre os ministros e recusado pagamentos fora das vias regulares.

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