Juiz nega liberdade para Rodrigo Pilha, preso após exibir faixa "Bolsonaro Genocida"

Érico Grassi, irmão do ativista, considerou a decisão "inacreditável"; defesa irá recorrer

Rodrigo Pilha
Rodrigo Pilha (Foto: Reprodução)


247 - O juiz Valter André de Lima Bueno Araújo, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal (VEP-DF), rejeitou o pedido de prisão domiciliar movido pela defesa do ativista Rodrigo Pilha e defendido pelo Ministério Público do DF. A decisão foi divulgada nesta terça-feira (6).

Pilha foi detido no dia 18 de março por estender uma faixa chamando o presidente Jair Bolsonaro de genocida. Em razão de uma condenação anterior por desacato – crime que não prevê restrição de liberdade -, ele foi transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda.

Na decisão, o magistrado apenas acatou o pedido de trabalho externo, permitindo que o ativista deixe a prisão durante o dia, informa a Revista Fórum. Em áudio difundido nas redes, o irmão de Pilha, Érico Grassi, lamentou a decisão judicial.

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

O conhecimento liberta. Quero ser membro. Siga-nos no Telegram.

A você que chegou até aqui, agradecemos muito por valorizar nosso conteúdo. Ao contrário da mídia corporativa, o Brasil 247 e a TV 247 se financiam por meio da sua própria comunidade de leitores e telespectadores. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Veja como em brasil247.com/apoio

Apoie o 247

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

Ao vivo na TV 247

Cortes 247