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Justiça bloqueia R$ 28 mi da Mendes Junior por falhas em Arena

Juíza Célia Regina Vidotti, da Vara de Ação Civil Pública do Mato Grosso, determinou o bloqueio de R$ 28,5 milhões da empreiteira Mendes Júnior, até que as obras da construção da Arena Pantanal, em Cuiabá, sejam retomadas e finalizadas; construtora alega que os problemas verificados no equipamento seriam fruto da má conservação, do uso inadequado e da falta de manutenção; arena, que foi entregue há dois anos, necessita de reparos elétricos e hidráulicos, troca de pisos, dentre outros pontos; empreendimento custou cerca de R$ 700 milhões

Juíza Célia Regina Vidotti, da Vara de Ação Civil Pública do Mato Grosso, determinou o bloqueio de R$ 28,5 milhões da empreiteira Mendes Júnior, até que as obras da construção da Arena Pantanal, em Cuiabá, sejam retomadas e finalizadas; construtora alega que os problemas verificados no equipamento seriam fruto da má conservação, do uso inadequado e da falta de manutenção; arena, que foi entregue há dois anos, necessita de reparos elétricos e hidráulicos, troca de pisos, dentre outros pontos; empreendimento custou cerca de R$ 700 milhões (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A juíza Célia Regina Vidotti, da Vara de Ação Civil Pública do Mato Grosso, determinou o bloqueio de R$ 28,5 milhões da empreiteira Mendes Júnior, até que as obras da construção da Arena Pantanal, em Cuiabá, sejam retomadas e finalizadas. A arena, que foi entregue há dois anos, necessita de reparos elétricos e hidráulicos, troca de pisos, dentre outros pontos. O empreendimento custou cerca de R$ 700 milhões.

A decisão não é definitiva e atende parcialmente um pedido do Governo do Estado e do Ministério Público. Em sua defesa, a construtora alega que os problemas verificados no equipamento seriam fruto da má conservação, do uso inadequado e da falta de manutenção.

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O estado, por sua vez, alega que a obra nunca foi concluída e nem entregue oficialmente pela construtora. O estádio também teria 'vícios construtivos" , além de apresentar falhas graves e pendências que podem colocar em risco a vida do público.

Em sua decisão, a juíza também destacou que "a atuação do Poder Público Estadual frente à execução do contrato da obra da Arena Pantanal foi, no mínimo, de negligência e até certa irresponsabilidade ao não atuar de modo incisivo e, se fazer presente em todas as etapas de obra tão vultosa".

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