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    Justiça condena adolescentes a três anos por estupro coletivo no Piauí

    Este é o tempo máximo de internação previsto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); sentença abrange, além do estupro, as tentativas de homicídios contra três jovens e o homicídio de uma quarta vítima; caso ocorreu no dia 27 de maio deste ano, quando as meninas, com idades entre 15 e 17 anos, faziam um passeio pelo Morro do Garrote, um ponto turístico do município de Castelo do Piauí; autoria dos crimes foi comprovada por exames de DNA

    Este é o tempo máximo de internação previsto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); sentença abrange, além do estupro, as tentativas de homicídios contra três jovens e o homicídio de uma quarta vítima; caso ocorreu no dia 27 de maio deste ano, quando as meninas, com idades entre 15 e 17 anos, faziam um passeio pelo Morro do Garrote, um ponto turístico do município de Castelo do Piauí; autoria dos crimes foi comprovada por exames de DNA (Foto: Paulo Emílio)
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    247 - A Justiça do Piauí condenou os adolescentes responsáveis pelo estupro coletivo em castelo do Piauí a cumprirem três anos de internamento, tempo máximo de internação previsto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A sentença abrange, além do estupro, as tentativas de homicídios contra três jovens e o homicídio de uma quarta vítima.

    O caso ocorreu no dia 27 de maio deste ano quando as adolescentes, com idades entre 15 e 17 anos, faziam um passeio pelo Morro do Garrote, um ponto turístico do município de Castelo do Piauí. Ali, elas foram dominadas pelos quatro rapazes e por Adão José de Souza, de 40 anos. Em seguida, foram amarradas a uma árvore, espancadas, estupradas e jogadas de um penhasco. A autoria do crime foi comprovada por exames de DNA.

    O Ministério Público pediu a condenação dos adolescentes envolvidos no crime pelos atos infracionais análogos a estupro qualificado, homicídio com cinco qualificações, associação criminosa e tentativas de homicídio. Já Adão de Souza foi denunciado por tentativa de homicídio, associação criminosa corrupção de menores, porte ilegal de arma, estupro qualificado e homicídio com cinco qualificadores.

    A última das vítimas do caso recebeu alta médica no último dia 4, após passar mais de um mês internada em Teresina, capital do Estado.

     

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