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Kassab: Cortes nas Cidades serão 'mais suaves'

Durante audiência na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo, o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, afirmou que os cortes nas políticas de sua pasta, fruto do ajuste fiscal, serão menores e "menos perceptíveis"; "A presidenta Dilma deixou claro que o Minha Casa Minha Vida, o PAC Mobilidade e as políticas de saneamento são prioritárias", afirmou; ministro disse também que o objetivo do programa Minha Casa Minha Vida é chegar a 25 milhões de pessoas, o equivalente a um oitavo da população brasileira; "Temos muitos recursos para isso"

Durante audiência na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo, o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, afirmou que os cortes nas políticas de sua pasta, fruto do ajuste fiscal, serão menores e "menos perceptíveis"; "A presidenta Dilma deixou claro que o Minha Casa Minha Vida, o PAC Mobilidade e as políticas de saneamento são prioritárias", afirmou; ministro disse também que o objetivo do programa Minha Casa Minha Vida é chegar a 25 milhões de pessoas, o equivalente a um oitavo da população brasileira; "Temos muitos recursos para isso" (Foto: Aquiles Lins)
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Da Agência Senado - Durante audiência na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, ele afirmou que os cortes nas políticas de sua pasta, fruto do ajuste fiscal, serão menores e "menos perceptíveis".

"A presidenta Dilma deixou claro que o Minha Casa Minha Vida, o PAC Mobilidade e as políticas de saneamento são prioritárias. Os cortes serão mais suaves e menos perceptíveis por parte da população", afirmou.

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O ministro disse também que o objetivo do programa Minha Casa Minha Vida é chegar a 25 milhões de pessoas, o equivalente a um oitavo da população brasileira. "Temos muitos recursos para isso, e a parceria com a Caixa na gestão é muito bem-sucedida. Em cada município que eu vou tem uma unidade do programa com milhões pra investir", afirmou.

Gilberto Kassab também destacou o PAC Mobilidade, cujos investimentos podem chegar a R$ 50 bilhões em parcerias com Estados e municípios em projetos de transporte. Garantiu que o ministério está de portas abertas e deseja negociar com senadores projetos de infraestrutura nas regiões que representam.

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"A verdade é que, enquanto não houver um novo pacto federativo, estados e municípios necessitarão de parcerias com o governo federal. Não possuem orçamento para grandes projetos", afirmou. 

Em resposta ao senador Otto Alencar (PSD-BA), Kassab disse que as parcerias com os governos estaduais nos projetos de gestão da água precisam ser modernizadas.

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Alencar lembrou que em todos os estados o desperdício de água tratada é grande, nunca sendo inferior a 37%. Citou como exemplos São Paulo, que passa por crise hídrica, além de sua própria cidade, Salvador, onde a perda chega a 54% ou mesmo outras regiões do país, em que o desperdício supera 70%.

O senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) cobrou ainda a retomada dos investimentos no metrô de Belo Horizonte, cuja gestão é do governo federal e não é expandido desde 2002. Ficou acertado que a assessoria do ministro realizará uma audiência no gabinete do senador após a audiência para tratarem do assunto.

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