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Kotscho: disputa agora é entre “voto útil” e “voto inútil” para não acabar no 1º turno

"Com Bolsonaro e Haddad disparando nas pesquisas, e a possibilidade de tudo ser resolvido por um dos dois no primeiro turno, a turma do 'voto útil' voltou com tudo", escreve o jornalista Ricardo Kotscho. "Mas 'voto útil' em quem?, se os demais candidatos estão caindo ou estagnados?", questiona

Kotscho: disputa agora é entre “voto útil” e “voto inútil” para não acabar no 1º turno (Foto: Dir.: em cima (Stuckert) / embaixo (Cleia Viana - Câmara))
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247 - "Com Bolsonaro e Haddad disparando nas pesquisas, e a possibilidade de tudo ser resolvido por um dos dois no primeiro turno, a turma do 'voto útil' voltou com tudo", escreve o jornalista Ricardo Kotscho. "Mas 'voto útil' em quem?, se os demais candidatos estão caindo ou estagnados?", questiona. Segundo Kotscho, "o argumento dos colunistas do establishment midiático-financeiro é que 'precisamos evitar a vitória dos extremos', mas falta um nome para encarnar a terceira via".

"No embate direto entre PT (Haddad) e anti-PT (Bolsonaro), não sobrou espaço para os outros, que se tornaram depositários do 'voto inútil', ou seja, de quem não tem mais chances de ir para o segundo turno", continuou.

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"Diante deste cenário, bateu o desespero nos demais candidatos que eram competitivos até outro dia. Com a barulhenta entrada em cena de Fernando Haddad como candidato de Lula, mudou tudo. Quem mais perdeu foram Ciro e Marina, que disputavam a herança dos votos lulistas e agora não podem mais dar uma guinada à direita, já ocupada por Bolsonaro", acrescentou.

Segundo o jornalista, "de outro lado, a constante subida do capitão reformado nas pesquisas, mesmo fora de combate num leito de hospital, deixou Alckmin pendurado na brocha, assistindo à debandada dos aliados de ocasião, que já estão se dividindo entre Haddad e Bolsonaro, de olho no segundo turno. Essa gente das bancadas do boi, da bíblia e da bala, incluindo, é claro o MDB, só querem manter o poder, não importa quem seja o vencedor". "Será muito difícil, porém, tanto Haddad como Bolsonaro conseguirem mais de 50% dos votos válidos para liquidarem a fatura já no primeiro turno".

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Leia a íntegra no Balaio do Kotscho

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