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Lava Jato prende Funaro, braço direito de Cunha

Polícia Federal deflagrou uma nova ação da Lava Jato na manhã desta sexta-feira (1º); um dos alvos é o empresário Lucio Funaro, ligado ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB), que foi preso em São Paulo; a ação é baseada em delações premiadas de Fabio Cleto, ex-Caixa Econômica Federal, e Nelson Mello, ex-executivo do grupo Hypermarcas; além disso, há mandados de busca e apreensão em empresa do grupo J&F, que controla a JBS; em depoimento, Cleto confirmou a existência de pagamentos de propina ao presidente afastado da Câmara em troca da liberação de verbas do fundo de investimentos do FGTS, por intermédio de Funaro

Polícia Federal deflagrou uma nova ação da Lava Jato na manhã desta sexta-feira (1º); um dos alvos é o empresário Lucio Funaro, ligado ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB), que foi preso em São Paulo; a ação é baseada em delações premiadas de Fabio Cleto, ex-Caixa Econômica Federal, e Nelson Mello, ex-executivo do grupo Hypermarcas; além disso, há mandados de busca e apreensão em empresa do grupo J&F, que controla a JBS; em depoimento, Cleto confirmou a existência de pagamentos de propina ao presidente afastado da Câmara em troca da liberação de verbas do fundo de investimentos do FGTS, por intermédio de Funaro (Foto: Roberta Namour)
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247 - A Polícia Federal deflagrou uma nova ação da Lava Jato na manhã desta sexta-feira (1º). Um dos alvos é o empresário Lucio Funaro, ligado ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB), que foi preso em São Paulo.

A ação é baseada em delações premiadas de Fabio Cleto, ex-Caixa Econômica Federal, e Nelson Mello, ex-executivo do grupo Hypermarcas.
Além disso, há mandados de busca e apreensão em empresa do grupo J&F, que controla a JBS.

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Em depoimento, Cleto confirmou a existência de pagamentos de propina ao presidente afastado da Câmara em troca da liberação de verbas do fundo de investimentos do FGTS, por intermédio de Funaro.

Em um inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar Cunha, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirma que aliados do presidente da Câmara afastado apresentaram mais de 30 requerimentos de convocação, solicitação de documentos e pedidos de auditorias em diversas comissões da Casa, inclusive na CPI da Petrobras, para pressionar o grupo empresarial Schahin e beneficiar o doleiro Lucio Funaro.

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