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Lava Jato quis prender Wadih Damous e o chamou de “vagabundo que merece grade”

Em diálogo apresentado ao STF pela defesa de Lula, procuradores da força-tarefa de Curitiba defenderam a prisão de Wadih Damous (PT-RJ), que havia recém deixado o mandato de deputado federal. "Esse fdp merece grade.. e qdo quiser colaborar vamos virar as costas", disse um procurador

(Foto: Ederson Casartelli/Brasil247)
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247 - Procuradores da operação Lava Jato de Curitiba defenderam a prisão do advogado e ex-deputado Wadih Damous (PT-RJ). O diálogo aparece em petição apresentada pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta segunda-feira (22) ao Supremo Tribunal Federal (STF). O diálogo faz parte das conversas dos procuradores que foram hackeadas e apreendidas pela Polícia Federal no curso de investigação da Operação Spoofing. 

Na conversa, um procurador identificado como Paulo informa que Damous havia deixado o mandato na Câmara. "Wadih Damous era suplente e agora o titular voltou... será que tem material para investigação contra", diz o procurador. 

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Poucos minutos depois, outro procurador identificado como Athayde, provavelmente Athayde Ribeiro Costa, defende a prisão de Wadih Damous. "Esse fdp merece grade.. e qdo quiser colaborar vamos virar as costas pq ele disse q preso não faz espontaneamente", afirmou. 

Confira:

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diálogo Wadih


Wadih Damous assumiu o cargo de deputado federal em 2015, na vaga do deputado Fabiano Horta (PT-RJ). Um dos parlamentares mais ativos na denúncia das ilegalidades da Lava Jato, Damous permaneceu no cargo até maio de 2015. 

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Na mesma petição ao STF, a defesa do ex-presidente Lula mostra que, em conversa com o procurador Deltan Dallagnol, o então juiz Sergio Moro enviou um dossiê aos procuradores sobre decisões do ministro do Marcelo Navarro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por discordar das decisões do magistrado em relação à Lava Jato. Pouco depois, Ribeiro Dantas deixou de ser relator dos processos da operação na corte

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