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Lília Schwarcz: Bolsonaro já provou que não respeita a Constituição

Editora de livros e professora universitária Lília Schwarcz, reforça que o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e seu vice, o general Hamilton Mourão (PRBT) "já deram muitas provas de como não respeitam a Constituição e não terão receio de passar por cima de qualquer regra democrática"

Lília Schwarcz: Bolsonaro já provou que não respeita a Constituição (Foto: Esq.: Guilherme Santos - Sul 21 / Dir.: Adriano Machado - Reuters)
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247 - Editora de livros e professora universitária Lília Schwarcz, reforça que o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e "seu vice também já deram muitas provas de como não respeitam a Constituição e não terão receio de passar por cima de qualquer regra democrática. Ele já teve a brilhante ideia de passar de 11 para 21 o número de ministros do Supremo Tribunal Federal. O modelo vem do regime de 1964, que cassou três juízes e inventou mais cinco cadeiras para lotar o judiciário de amigos e assim anulá-lo".

"Deputado há sete mandatos, autor de 662 proposições, sendo que apenas duas foram aceitas", continua. "Diante desse fracasso, ele ficou 'conhecido' na Câmara por elogiar a ditadura militar, elevar torturadores e por transformar adversários em inimigos. Ele não pois o candidato do PSL se notabilizou também por criar uma série de fake news acerca do nosso passado", diz.

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De acordo com a docente, "o candidato do PSL também não aceita as minorias, sendo contra as mulheres, negros e negras e a população LGBT. É misógino no comportamento, na opiniões e nas atitudes".

A pesquisadora alerta para posições polêmicas da chapa. "Seu vice, o general Hamilton Mourão, entre outros, chamou os índios de indolentes e os negros de malandros. Sugeriu ainda que se rasgasse a Constituição de 1988. Já a nova, e nos termos dele, 'não precisaria ser feita por eleitos pelo povo'. Seu último 'palpite' foi sugerir o final do 13 salário uma vez que que o ano só tem 12 meses. Ele não pois é a favor da censura de livros e do controle da cultura que há de ser sempre livre para poder justamente não ficar cativa das mentalidades que não nos fazem imaginar um país melhor, menos desigual e com mais equidade".

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