Lula condena masturbação coletiva de estudantes de medicina: 'é inadmissível'
De Nova York, Lula ligou ao ministro Camilo Santana para cobrar que alunos envolvidos no “punhetaço” respondam pelos atos

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247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou veementemente o episódio de masturbação coletiva promovido por estudantes de medicina da Universidade Santo Amaro (Unisa) durante jogo de volei de atletas femininas. O caso ocorreu em São Carlos, no estado de São Paulo, e ficou conhecida como "punhetaço". “É importante não só expulsão dos alunos, mas que eles possam responder pelos atos. É difícil entender como isso demorou tanto tempo para aparecer, mas é inadmissível que aconteça”, repudiou o presidente, em meio à sua participação na 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, Estados Unidos. >>> Ministério das Mulheres cobra "rigor da lei" contra estudantes de Medicina que fizeram "punhetaço"
Lula entrou em contato com o ministro da Educação, Camilo Santana, buscando uma ação imediata em relação ao incidente. O Ministério da Educação (MEC) tomou medidas ao notificar a Unisa, solicitando que a instituição forneça esclarecimentos sobre o incidente do "punhetaço" no prazo de 15 dias. Paralelamente, a direção da Unisa tomou a decisão de expulsar seis estudantes de medicina que estiveram envolvidos no ato obsceno.
Além disso, a Polícia Civil de São Paulo iniciou uma investigação na segunda-feira para identificar os estudantes responsáveis pelo ato obsceno. Esse tipo de comportamento configura um crime com pena prevista de 3 meses a 1 ano de prisão, de acordo com a legislação brasileira. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) declarou que tanto a Unisa quanto a Secretaria Municipal de Esportes de São Carlos, onde o evento ocorreu, serão convocadas para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido envolvendo o "punhetaço" promovido pelos estudantes de medicina. (*Com informações do Metrópoles)
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