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Mãe de presidente da CDH pede perdão por abortos

Lúcia Maria Feliciano usava uma sonda e uma mistura de pinga com arruda para interromper gestações de adolescentes dentro de casa, nos anos 70; mãe solteira, ela disse que, na época, o filho Marco Feliciano era recém-nascido

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247 – O nome do pastor Marco Feliciano (PSC), hoje presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, percorreu os quatro quantos do Brasil por seu envolvimento em polêmicas de cunho homofóbico. Evangélico, ele também é contra a interrupção da gravidez até mesmo de vítimas de estupro, como permite a lei.

Por trás dessas posições estaria uma passagem vivida dentro de casa. Sua mãe, Lúcia Maria Feliciano, era uma doméstica de 20 anos, mãe solteira, quando realizava nos anos 70 abortos em mulheres mais novas em Orlândia (a 365 km de São Paulo). "Eu vi fetos serem arrancados de dentro de mulheres", contou o pastor em entrevista à Folha.

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Lúcia confirma o passado mas disse que o filho jamais viu um aborto feito por ela – disse que na época ele era um recém-nascido. Ela revelou à Folha que usava uma sonda, introduzida até o útero, e uma mistura de pinga com arruda para interromper as gestações de adolescentes. Ela também afirma ter se submetido a um aborto, aos 17 anos.
Hoje evangélica, se diz arrependida e espera "o perdão de Deus".

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