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Maia pressiona Temer e impõe data limite para reforma da Previdência

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, teria se irritado com as declarações recentes de Michel Temer em que aponta "ter feito sua parte" para que a reforma fosse aprovada; para Maia, ele estaria tentando transferir a culpa de uma possível derrota aos deputados; ele acredita que o governo gastou a maior parte de seu capital político tentando barrar denúncias contra Temer no ano passado

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, teria se irritado com as declarações recentes de Michel Temer em que aponta "ter feito sua parte" para que a reforma fosse aprovada; para Maia, ele estaria tentando transferir a culpa de uma possível derrota aos deputados; ele acredita que o governo gastou a maior parte de seu capital político tentando barrar denúncias contra Temer no ano passado (Foto: Romulo Faro)
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Sputnik

A data limite para que o governo consiga reunir os votos da reforma será no próximo dia 20. Ainda não há nenhuma garantia de que o governo consiga reunir o apoio necessário para a votação no plenário, porém Maia já se adiantou.

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Para que a Reforma da Previdência seja aprovada é necessário que haja maioria de dois terços da Câmara, 308 votos dos 513 deputados.

Segundo a Folha de São Paulo, Rodrigo Maia teria se irritado com as declarações recentes do presidente em que aponta "ter feito sua parte" para que a reforma fosse aprovada.

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Temer tem feito campanha pela reforma em discursos e declarações, e até foi a programas de televisão populares em emissoras que apoiam a reforma, como é o caso do SBT, de Silvio Santos.

Para Maia, ele estaria tentando transferir a culpa de uma possível derrota aos deputados. Ele acredita, ainda segundo informações do jornal, que o governo gastou a maior parte de seu capital político tentando barrar denúncias contra o presidente Michel Temer no ano passado.

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A derrota da reforma já seria algo esperado, segundo interlocutores de Rodrigo Maia, que, por sua vez, pretende apresentar outras pautas ao mercado, como a privatização da Eletrobrás.

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