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Brasil

Marcos Coimbra: País precisará consertar a bagunça institucional causada pelo golpe

O sociólogo Marcos Coimbra, presidente do instituto Vox Populi, afirma que corporações de profissionais de algumas carreiras no Judiciário, no Ministério Público e em segmentos do Executivo, como a Polícia Federal, e do Legislativo, como os Tribunais de Contas, se tornaram "fonte de perturbação do jogo democrático"; "Temos anos complicados à frente. É indispensável acabar logo com o despropósito do governo de Michel Temer, fazendo eleições presidenciais de verdade com a participação de Lula. Mas é preciso também que encontremos meios para consertar a bagunça institucional que essas corporações estão provocando e ainda vão causar, caso não sejam trazidas de volta à normalidade institucional", afirma

O sociólogo Marcos Coimbra, presidente do instituto Vox Populi, afirma que corporações de profissionais de algumas carreiras no Judiciário, no Ministério Público e em segmentos do Executivo, como a Polícia Federal, e do Legislativo, como os Tribunais de Contas, se tornaram "fonte de perturbação do jogo democrático"; "Temos anos complicados à frente. É indispensável acabar logo com o despropósito do governo de Michel Temer, fazendo eleições presidenciais de verdade com a participação de Lula. Mas é preciso também que encontremos meios para consertar a bagunça institucional que essas corporações estão provocando e ainda vão causar, caso não sejam trazidas de volta à normalidade institucional", afirma (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O sociólogo Marcos Coimbra, presidente do instituto Vox Populi, fez um retrospecto da direita no Brasil em artigo na Carta Capital.

"A direita sempre foi forte no Brasil. Raros foram os momentos em que ela enfraqueceu e teve de partilhar o mando. Quando foi forçada a refluir, voltou furiosa, querendo reassumir integralmente as rédeas. Sem pesar as consequências de seus atos, aliando-se a quem estivesse disponível", diz Coimbra. 

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"A diferença entre o Brasil de hoje e o de ontem não está nas coisas velhas. A novidade é o tamanho que assumiu um personagem que era pouco significativo na vida política, mas que, ao crescer desmesuradamente, tornou-se fonte de perturbação do jogo democrático. São as corporações de profissionais de algumas carreiras no Judiciário, no Ministério Público e em segmentos do Executivo (como a Polícia Federal) e do Legislativo (como os Tribunais de Contas)", compara o sociólogo. 

Para Coimbra, estas instituições querem definir por conta própria a missão que têm a desempenhar, rejeitam qualquer controle externo e aspiram à autorregulamentação, pretendendo legislar a respeito de tudo que lhes diz respeito.

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"Temos anos complicados à frente. É indispensável acabar logo com o despropósito do governo de Michel Temer, fazendo eleições presidenciais de verdade com a participação de Lula. Mas é preciso também que encontremos meios para consertar a bagunça institucional que essas corporações estão provocando e ainda vão causar, caso não sejam trazidas de volta à normalidade institucional", afirma. 

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