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      Marina diz que PSDB é “cúmplice” da “fraude e da impunidade”

      A ex-ministra Marina Silva (Rede-AC) criticou a permanência do PSDB na base do governo de Michel Temer, classificado por ela como "desacreditado"; a líder da Rese Solidariedade disse ainda que se trata de uma "trágica repetição às avessas" da postura adotada pelo PMDB quando o impeachment de Dilma Rousseff começava a ganhar corpo, no ano passado; em 2014, após ficar de fora do segundo turno das eleições presidenciais, Marina se engajou na campanha de Aécio Neves, agora afastado do Senado por denúncias de corrupção

      Candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves durante encontro com a ex-senadora Marina Silva. São Paulo, 17/10/2014 – Foto Marcos Fernandes (Foto: Giuliana Miranda)
      Giuliana Miranda avatar
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      247 - Marina Silva (Rede-AC) usou as redes sociais para atacar a decisão do PSDB de permanecer na base do governo de Michel Temer.

      Na noite de terça-feira, 13, no Twitter, Marina disse que está é uma "trágica repetição às avessas" da postura adotada pelo PMDB quando o impeachment de Dilma Rousseff começava a ganhar corpo, no ano passado.

      "O PMDB, em aliança com o PT, levou o País a uma de suas piores crises. Há ano e diante da expectativa de assumir o poder, em 3 minutos o PMDB 'rompeu' a aliança que mantinha há 13 anos com o PT. Ontem, em uma trágica repetição às avessas e na ânsia de se manter no poder, foi a vez do PSDB", comentou a ex-senadora.

      "O presidente do PSDB disse que permanecer no governo é mera circunstância, sem renúncia das convicções de que houve corrupção", emendou, antes de apontar supostas contradições na decisão do partido.

      "Parafraseando o presidente do PSDB (Tasso Jereissati), uma vergonhosa incoerência que se colocará diante da História. Ao PSDB nenhuma autocrítica, apenas a cumplicidade com a fraude e a impunidade, guiadas pelo relativismo ético e vitimização histórica", concluiu.

      As informações são de reportagem de Caio Rinaldi no Estado de S.Paulo.

      Em 2014, após ficar de fora do segundo turno das eleições presidenciais, Marina se engajou na campanha de Aécio Neves, agora afastado do Senado por denúncias de corrupção.

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