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Brasil

MBL: Dilma não governa; é a rainha da Inglaterra

Líderes do MBL (Movimento Brasil Livre), Fernando Silva disse que a presidente Dilma Rousseff (PT) já não comanda mais o Brasil e que ela se tornou uma espécie de Rainha da Inglaterra no Palácio do Planalto: "Quem governa o país hoje é o Eduardo Cunha e o Renan Calheiros. Ela [Dilma] é uma espécie de rainha da Inglaterra"; grupo defende o impeachment da presidente por crime de responsabilidade por ter ficado à frente do conselho de administração da Petrobras no período em que, segundo a Operação Lava Jato, desvios se tornaram frequentes na estatal

Líderes do MBL (Movimento Brasil Livre), Fernando Silva disse que a presidente Dilma Rousseff (PT) já não comanda mais o Brasil e que ela se tornou uma espécie de Rainha da Inglaterra no Palácio do Planalto: "Quem governa o país hoje é o Eduardo Cunha e o Renan Calheiros. Ela [Dilma] é uma espécie de rainha da Inglaterra"; grupo defende o impeachment da presidente por crime de responsabilidade por ter ficado à frente do conselho de administração da Petrobras no período em que, segundo a Operação Lava Jato, desvios se tornaram frequentes na estatal (Foto: Roberta Namour)
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SÃO PAULO - Um dos líderes do MBL (Movimento Brasil Livre), Fernando Silva, disse em um debate promovido pela Folha de S. Paulo e pelo Uol nesta segunda-feira (30) que a presidente Dilma Rousseff (PT) já não comanda mais o Brasil e que ela se tornou uma espécie de Rainha da Inglaterra no Palácio do Planalto. "Quem governa o país hoje é o Eduardo Cunha e o Renan Calheiros. Ela [Dilma] é uma espécie de rainha da Inglaterra", disse.

O MBL defende o impeachment da presidente por entender que ela pode ser enquadrada em crime de responsabilidade por ter ficado à frente do conselho de administração da Petrobras no período em que, segundo a Operação Lava Jato, desvios se tornaram frequentes na estatal.

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Enquanto isso, o advogado Cláudio Camargo, do movimento Quero Me Defender, que também participou do debate, disse que ainda não é possível juridicamente defender o impeachment de Dilma. Ele prega, no entanto, a adoção de uma pauta conjunta de todos os movimentos antigoverno baseada em pontos de concordância, como a redução do número de ministérios.

Fernando voltou a defender a legitimidade do impeachment e mostrou preferir essa mudança, mesmo o poder indo parar na mão do PMDB do vice-presidente Michel Temer. Segundo ele, apesar de também estar envolvido com denúncias de corrupção, o PMDB não tem um viés totalitário. "O PT usa a corrupção para colocar em risco a nossa liberdade", disse durante o debate.

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Tanto Fernando quanto Cláudio Camargo disseram que são contra os grupos que defendem a intervenção militar. "Sou radicalmente contra ditadura, seja ela de esquerda ou de direita", disse Camargo.

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