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Mídia conservadora abre baterias contra Haddad

Começou a campanha contra Fernando Haddad e a direita já produziu a primeira peça da guerra que será movida contra ele; repete-se a mesma manobra utilizada nos últimos anos, na qual o Ministério Público levanta a bola e a mídia conservadora corta: o jornal O Estado de S.Paulo, traz como manchete nesta terça uma ação do MP que acusa Haddad de enriquecimento ilícito; o candidato a vice-presidente na chapa do PT e candidato a presidente indicado por Lula se ele for impugnado pelo Judiciário é a partir de agora um alvo prioritário da direita

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247 - O Ministério Público de São Paulo ingressou com uma ação de improbidade administrativa contra o ex-prefeito Fernando Haddad, candidato a vice-presidente na chapa do PT e candidato a presidente indicado por Lula se ele for impugnado pelo Judiciário. Em uma manobra já conhecida, onde o MP levanta a bola e mídia conservadora corta, ação do MP foi encorpada por meio de uma manchete publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo que diz que o MP acusa Haddad de enriquecimento ilícito. Manobra deixa claro que, agora, Haddad está na alça de mira da direita para a eleição de outubro. 

Segundo o MP, Haddad "tinha pleno domínio" acerca do pagamento de uma dívida de campanha da ordem de R$ 2,6 milhões, por parte da UTC Engenharia. A dívida, conforma a peça do MP, seria referente a campanha de Haddad à Prefeitura de São Paulo em 2012 e teria sido paga por meio de caixa 2.

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O promotor, Wilson Tafner, da Promotoria do Patrimônio Público, pediu, ainda, o bloqueio de bens no valor de R $ 15,1 milhões, além do pagamento de multa cível, ressarcimento dos danos causados e a suspensão dos direitos políticos de Haddad.

A ação, baseada em delações premiadas de ex-executivos da UTC, também pede a condenação de outros seis acusados no processo. A assessoria de Haddad negou enfaticamente as acusações em nota ao jornal conservador:

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"A assessoria do ex-prefeito afirmou em nota que demonstrou com documentos que 'todo o material gráfico produzido em sua campanha (a prefeito em 2012) foi declarado e que não havia razão para receber qualquer recurso não declarado da UTC'. Ainda segundo a assessoria do petista, a UTC 'teve seus interesses confrontados logo nos primeiros dias da gestão Haddad na Prefeitura de São Paulo, principalmente com a suspensão da construção do túnel da Avenida Roberto Marinho, cuja obra mostrava indícios claros de sobrepreço'".

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