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Militar preso por tráfico ia voltar com Bolsonaro ao Brasil, diz Mourão

Presidente em exercício, general Hamilton Mourão, afirmou que o segundo sargento da FAB preso nesta terça-feira no aeroporto de Sevilha, na Espanha, com 39 quilos de cocaína, embarcaria no avião presidencial no retorno do presidente Jair Bolsonaro ao Brasil. “Quando tem essas viagens, vai uma tripulação que fica no meio do caminho, então quando o presidente voltasse agora do Japão, essa tripulação iria embarcar no avião dele. Então seria Sevilha — Brasil”, disse Mourão.

(Foto: PR)
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247 - O presidente em exercício, general Hamilton Mourão, afirmou que o segundo sargento da Força Aérea Brasileira (FAB) preso nesta terça-feira (25) no aeroporto de Sevilha, na Espanha, com 39 quilos de cocaína, embarcaria a bordo do avião presidencial no retorno do presidente Jair Bolsonaro ao Brasil (leia no Brasil 247). “Quando tem essas viagens, vai uma tripulação que fica no meio do caminho, então quando o presidente voltasse agora do Japão, essa tripulação iria embarcar no avião dele. Então seria Sevilha — Brasil”, disse Mourão. 

Apesar da declaração, Mourão tentou minimizar o impacto da prisão ao ressaltar que a droga não foi encontrada a bordo do avião presidencial, mas no interior de uma aeronave da FAB. “Não é o avião presidencial", frisou. “Ele estava trabalhando como mula. Uma mula qualificada, vamos colocar assim”, disse.

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“Inclusive, para vocês saberem, tem o tal do voo da bomba. O avião que o presidente decolou ontem decola um pouco antes, para ver se está tudo ok, ele desce e ele é lacrado. Ele só é aberto novamente quando o presidente e a equipe dele estão para embarcar. Então esse é o avião presidencial”, explicou. “O outro, o VC2, leva o pessoal de apoio, o tal do escalão avançado, e é onde estava esse camarada”, completou.  

Ainda segundo Mourão, o militar preso na Espanha exercia a função de taifeiro, com uma função semelhante à de um comissário de voo. Para Mourão, o tráfico de drogas afeta toda a sociedade e que as Forças Armadas "não são um grupamento que vieram de Marte".

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“Eles pertencem aqui à nossa população e estão sujeitos seja para o consumo seja para o tráfico”, afirmou. Ainda segundo ele, "é óbvio que, pela quantidade de droga que o cara tava levando, ele não comprou na esquina e levou, né?", emendou. 

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