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      Militares avisam radicais: o Brasil é uma democracia

      Os três chefes das Forças Armadas, o almirante Julio Soares de Moura Neto, o general Enzo Peri e o brigadeiro Juniti Saito, falaram à jornalista Monica Bergamo sobre as manifestações radicais que pediram a volta da ditadura e conseguiram atrair até um ex-guerrilheiro que combateu o regime militar como o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP); Moura Neto falou em militares "inseridos na democracia"; Saito criticou "extremistas"; Peri afirmou que o Brasil vive ambiente de "absoluta normalidade"

      Os três chefes das Forças Armadas, o almirante Julio Soares de Moura Neto, o general Enzo Peri e o brigadeiro Juniti Saito, falaram à jornalista Monica Bergamo sobre as manifestações radicais que pediram a volta da ditadura e conseguiram atrair até um ex-guerrilheiro que combateu o regime militar como o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP); Moura Neto falou em militares "inseridos na democracia"; Saito criticou "extremistas"; Peri afirmou que o Brasil vive ambiente de "absoluta normalidade" (Foto: Leonardo Attuch)
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      247 - Depois das manifestações de grupos radicais no último dia 15, que chegaram a pedir a volta da intervenção militar no Brasil, em protestos que atraíram até ex-guerrilheiros, como o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), a jornalista Monica Bergamo decidiu ouvir os chefes das Forças Armadas. Os três, o general Enzo Peri, o brigadeiro Juniti Saito e o almirante Julio Soares de Moura Neto, falaram num ambiente de absoluta normalidade institucional.

      "Os militares estão totalmente inseridos na democracia e não vão voltar. Isso eu garanto", disse o almirante Julio Soares de Moura Neto, comandante da Marinha. "Os militares só voltam em seu papel institucional, que é o que têm hoje", afirmou.

      Saito, por sua vez, criticou os radicais. "São opiniões de extremistas", afirma, antes de sentenciar. "É algo impossível de acontecer. Só quem poderia tentar fazer isso é o pessoal da ativa. E, como nós não queremos nada nesse sentido, não há a menor chance de essas ideias evoluírem."

      Peri também rechaça a pregação golpista. "Nós vivemos há muitos anos em um ambiente de absoluta normalidade."

      Na última manifestação, até mesmo alguns de seus "líderes", como o cantor Lobão, desistiram de participar, quando se deram conta de que um dos objetivos era a volta de uma ditadura no País.

       

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