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Brasil

Militares ficaram 'perplexos' com decisão de deixar Lula ir ao velório do irmão

Enquanto o general e vice-presidente Hamilton Mourão afirmava que a ida do ex-presidente ao velório era uma questão humanitária, um oficial-general considerava que o procedimento era complexo, com altos custos e poderia gerar revolta até mesmo entre militares porque estariam usando suas instalações

Militares ficaram 'perplexos' com decisão de deixar Lula ir ao velório do irmão (Foto: STF | Reuters)
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247 - A decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, de deixar o ex-presidente ir ao velório de seu irmão causou "perplexidade" entre militares das Forças Armadas. 

Segundo fontes ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo, havia um receio entre os militares de uma reação do próprio pessoal da caserna, com a utilização de um quartel para o que chamaram de "regalia" que estaria sendo concedida a um preso.

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Enquanto o general e vice-presidente Hamilton Mourão afirmava que a ida do ex-presidente ao velório era uma questão humanitária, um oficial-general considerava que o procedimento era complexo, com altos custos e poderia gerar revolta até mesmo entre militares porque estariam usando suas instalações.

Ainda segundo a reportagem, a justificativa de Toffoli, de acordo com fontes, para usar unidade militar para o encontro de Lula com parentes, era buscar um lugar menos vulnerável.

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O ministro do Supremo acolheu parte do pedido da defesa de Lula, autorizando que ele se deslocasse a uma unidade militar na região do ABC, em São Paulo, para se encontrar com familiares por causa da morte do seu irmão, Genival Inácio da Silva, o Vavá.

Segundo o Estado, a decisão do próprio Lula de não ir a São Paulo, mesmo depois do enterro ter sido realizado, apenas para encontrar com familiares, gerou um alívio entre os militares.

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A reportagem afirma que no Palácio do Planalto, auxiliares do presidente se preocupavam com o tumulto que a possibilidade de a família de Lula ir para uma unidade militar no ABC paulista e com possíveis manifestações na porta de quartel. "Com o desenho de usar a Base Aérea de Guarulhos – costurado entre os Ministérios da Defesa e da Justiça, a quem a Polícia Federal está subordinada –, a preocupação diminuiu", diz um trecho da publicação.

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