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Ministério das Mulheres ouve demandas do Fórum das Trabalhadoras e promete viabilizar encontro com Janja

As sindicalistas afirmam que a reunião com a secretária do ministério foi produtiva

(Foto: CTB/Divulgação)
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247 - O Fórum Nacional de Mulheres Trabalhadoras das Centrais Sindicais se reuniu esta semana com a secretária nacional de Autonomia Econômica do Ministério das Mulheres, Rosane da Silva, na sede do Sindicato dos Trabalhadores na Administração Pública e Autarquias no Município de São Paulo (Sindsep-SP), no Centro da capital paulista. A informação é do site da CTB.

Entre as demandas apontadas pelo grupo destacam-se a participação das mulheres nas negociações coletivas; a criação de um bip para que as mulheres vítimas de agressores possam acionar a polícia rapidamente, a fim de evitar feminicídios; implantação de políticas de reeducação dos homens, além de leis mais severas contra a violência virtual.

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A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) foi representada no evento, que discutiu políticas de proteção e garantia de direitos para as mulheres trabalhadoras, pela sua conselheira fiscal titular Mara Kitamura.

“A discussão foi produtiva e vários assuntos foram debatidos, com o objetivo de aumentar a participação das mulheres nas políticas públicas e ampliar o espaço das mulheres nas discussões e nas decisões trabalhistas”, afirmou a dirigente.

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Diante das sugestões, a secretária colocou-se à disposição de todas e se comprometeu em levar as demandas para discussão no Ministério, bem como viabilizar um encontro do Fórum com a primeira-dama Janja da Silva.

Confira todas as pautas debatidas

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Participação das mulheres na negociação coletiva;

Ratificação da 190 e da 156;

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Políticas de cuidados;

PEC da empregada doméstica (houve um desmonte nos últimos sete anos);

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Violência contra mulher (criar tornozeleira eletrônica para o homem e a mulher ter um bip para acionar rapidamente a polícia para evitar ao máximo o feminicídio);

Reeducação dos homens (que provocarem violência contra mulher);

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Ter lei mais severas contra a violência virtual;

Financiamento que ajude as líderes a participarem de eventos e das discussões (financiamento que supra o deslocamento e hospedagem);

Revogação do Novo Ensino Médio;

Paridade sindical (necessidade nas discussões políticas do trabalho, não a presença dos homens, mas também a presença das mulheres);

Trabalho intermitente;

Projeto Lei do nascituro;

Marco Legal da Primeira Infância;

BPC-LOAS – ter direito ao décimo terceiro

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