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Ministério Público denuncia 12 por morte no Hopi Hari

Gabriela Nichimura, 14, morreu ao cair de um dos brinquedos do parque, em fevereiro; entre os acusados de homicdio culposo esto o presidente do parque, Armando Pereira Filho e os diretores Flvio da Silva Perreira, Fbio Ferreira da Silva e Stefan Fridoloin

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Fernando Porfírio _247 - O Ministério Público denunciou à Justiça 12 pessoas pela morte da adolescente Gabriela Nichimura, 14, no parque de diversões Hopi Hari, localizado na cidade de Vinhedo, São Paulo. A garota morreu no dia 24 de fevereiro ao cair do brinquedo "La Tour Eiffel".

Os suspeitos são acusados de homicídio culposo (quando não há intenção de matar). Entre eles estão o presidente do parque, Armando Pereira Filho e os diretores Flávio da Silva Perreira, Fábio Ferreira da Silva e Stefan Fridoloin.

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Também foram denunciados oito funcionários dos setores de operação e manutenção dos brinquedos: Marcos Antonio Leal, Vitor Igor Spinucci de Oliveira, Amanda Cristina Amador, Edson da Silva, Lucas Martins Figueiredo, Adriano Cesar de Souza, Luiz Carlos Pereira de Sousa e Juliano Ambrósio.

De acordo com o inquérito da Polícia Civil, na véspera do acidente foi realizado um serviço de manutenção do brinquedo e ele foi liberado para funcionar horas antes da ocorrência, registrada por volta das 10h30 de uma sexta-feira. A cadeira ocupada por Gabriela estava há cerca de dez anos inoperante, mas não tinha nenhuma sinalização para alertar os frequentadores.

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Segundo o delegado que investigou o caso, na manutenção de véspera, uma trava de acionamento manual, localizada atrás da cadeira, não foi acionada de volta --era esse dispositivo que impedia o uso do assento, ao impedir que o cinto se abrisse. De acordo com a Polícia Civil, os dois representantes da diretoria contribuíram para o homicídio à medida que desrespeitaram artigos do Código de Defesa do Consumidor que tratam sobre a necessidade de o prestador alertar sobre eventual periculosidade do serviço ofertado.

A investigação sobre a morte de Gabriela sofreu uma reviravolta quando a mãe da adolescente mostrou fotos tiradas minutos antes do acidente e verificou-se que a primeira perícia policial no brinquedo havia sido feita no assento errado. Uma segunda perícia foi realizada, desta vez na cadeira efetivamente usada pela jovem, e constatou-se que a trava abria quando o brinquedo era colocado em atividade.

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O acidente ocorreu por volta das 10h30 do dia 24 de fevereiro deste ano, uma sexta-feira. A garota caiu de uma altura de cerca de 25 metros e foi levada para o hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí (SP), mas não resistiu. Ela teve traumatismo craniano seguido de parada cardíaca.

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