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Brasil

Ministério Público do RN deflagra operação contra facção que atua em presídios

Operação Juízo Final, deflagrada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte quer combater crime organizado; entre as ações pedidas pelo MP estão 21 mandados de prisão, 24 de condução coercitiva e outros 129 de busca e apreensão 

Presos de facções rivais entram em confronto na prisão de Alcaçuz em Natal. 19/1/2017. REUTERS/Josemar Gonçalves (Foto: Charles Nisz)
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Da Agência Brasil

O Ministério Público do Rio Grande do Norte cumpre hoje (16) 21 mandados de prisão, 24 de condução coercitiva e 129 de busca de apreensão na Operação Juízo Final, deflagrada contra a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), que atua no sistema prisional do estado.

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Os mandados estão sendo cumpridos em 18 municípios do Rio Grande do Norte, em 13 unidades prisionais estaduais e no presídio federal de Porto Velho. Participam da ação 200 policiais militares, promotores de Justiça, integrantes do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e agentes penitenciários estaduais e federais.

Segundo as investigações, que duraram dois anos, o grupo atua no tráfico de drogas, roubo de veículos, explosões de caixas eletrônicos, homicídios, entre outros crimes. De acordo com o Ministério Público, a facção estava presente em praticamente todo o sistema carcerário potiguar e articulava ações com integrantes do grupo criminoso de outros estados do Brasil.

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Anotações apreendidas durante a investigação continham relação dos criminosos, com nome, função e número de telefone. Também foram encontrados documentos bancários que ajudaram a comprovar a movimentação financeira do grupo.

Em conversas telefônicas interceptadas durante a investigação, integrantes da facção combinavam resgate de presos, assaltos, roubos de veículos e planos contra a facção rival que também atua em presídios do estado.

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De acordo com o MP, os alvos da operação vão responder pelos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, entre outros.

Além disso, o Ministério Público informou que pediu a fixação de multa de R$ 15 milhões ao WhatsApp pelo descumprimento reiterado de ordem judicial para permitir acesso a conversas dos investigados.

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