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Ministro do STJ acionou STF e operação de Bretas que atingiu advogados pode ser anulada

O ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do STJ, acionou a Corte em 10 de agosto, um mês antes de ação da Polícia Federal, deflagrada em 10 de setembro, para questionar a suposta ofensiva da Lava Jato sobre pessoas com foro especial

04/04/2017- Brasília- DF, Brasil- Ministro Napoleão Nunes Maia Filho durante sessão plenária do TSE. Foto: Roberto Jayme/ Ascom/TSE (Foto: Voney Malta)
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247 - O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Napoleão Nunes Maia Filho, foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar operação que apura suposta esquema de tráfico de influência no STJ e no Tribunal de Contas da União (TCU).

A ação do ministro Napoleão pode culminar no cancelamento da operação deflagrada pelo juiz Marcelo Bretas na semana passada que resultou em 50 mandados de busca e apreensão, incluindo em escritórios e residências de advogados, como Cristiano Zanin.

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De acordo com reportagem da CNN Brasil, o ministro pede que o Supremo analise a possibilidade de a Lava Jato no Rio de Janeiro estar investigando pessoas com foro privilegiado sem autorização e pede a suspensão da apuração e a requisição dos autos, caso a conduta seja confirmada.

Ainda segundo a CNN, o ministro acionou a Corte em 10 de agosto, um mês antes de ação da Polícia Federal, deflagrada em 10 e setembro, para questionar a suposta ofensiva da Lava Jato sobre pessoas com foro especial.

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Napoleão utilizou como argumento informações de que o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) teria aceitado a delação do ex-presidente da Fecomércio fluminense, Orlando Diniz, e avançaria sobre magistrados de tribunais superiores –STJ e TCU principalmente.

A operação Lava Jato tornou réus advogados suspeitos de envolvimento em um suposto esquema de tráfico de influência engloba Fecomércio, Sesc e Senac. Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal.

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