Ministro do TSE dá prazo de 5 dias para campanha de Bolsonaro explicar suspeitas de caixa 2

Corregedor-geral do TSE, ministro Benedito Gonçalves, acatou uma ação movida pelo PDT e pediu explicações sobre a suspeita de "abuso de poder econômico" na "campanha paralela"

Ministro Benedito Gonçalves, do STJ
Ministro Benedito Gonçalves, do STJ (Foto: Sandra Fado/Divulgação/STJ)


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247 - O corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Benedito Gonçalves, pediu que a campanha de Jair Bolsonaro (PL) explique a suspeita de "abuso de poder econômico" na "campanha paralela" promovida por empresários e pastores em prol da campanha de reeleição do atual ocupante do Palácio do Planalto, destaca reportagem do Estadão Conteúdo. O magistrado deu um  prazo de cinco dias para que a campanha bolsonarista apresente sua defesa. 

No sábado (1), Gonçalves decidiu acatar uma ação movida pelo PDT pela suspeita de caixa 2 que teria sido praticada pelo movimento Casa da Pátria, que se autointitula como o "maior movimento civil de apoio ao presidente da República".

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"A narrativa, em tese, é passível de se amoldar à figura típica do abuso de poder econômico, sendo certo que, para a condenação, além da prova dos fatos alegados, será indispensável avaliar a gravidade da conduta, conforme balizas qualitativas e quantitativas", disse o ministro do TSE em sua decisão, de acordo com a reportagem. 

As suspeitas de caixa 2 foram levantadas por uma reportagem do jornal O Estado de São Paulo que revelou que empresários, pastores e instituições religiosas criaram um fundo para bancar a confecção de materiais de campanha referentes à candidatura de Bolsonaro.

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