Ministro reconhece dificuldades do governo e pede que iniciativa privada aponte os rumos
Na solenidade de inauguração da mais nova mina da Vale, S11D, em Canaã dos Carajás, no Pará, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, reconheceu as dificuldades do governo, em meio a crise política e afirmou que "precisamos de grandes empresas como a Vale, o Bradesco e a Mitsui para continuar nos liderando em momentos de dificuldade e apontar o rumo"; na solenidade estavam presentes, além do ministro, o diretor-presidente da Vale, Murilo Ferreira, o presidente do Conselho de Administração da Vale, Matsuo Genso, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e o presidente mundial da Mitsui, Tatsuo Yasunaga
Na solenidade de inauguração da mais nova mina da Vale, S11D, em Canaã dos Carajás, no Pará, no sábado (17), o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, reconheceu as dificuldades do governo, em meio a crise política, e convocou a iniciativa privada para ajudar a construir um novo momento.
O ministro afirmou que o Brasil vive momentos difíceis, mas ponderou que são extremamente necessários para construir um novo Brasil. "Passamos por momentos de muitas dificuldades, mas 2017 será sim melhor que o ano de 2016... Quero aqui dar uma missão não só para a Vale, mas para muitas outras empresas que queiram explorar as riquezas naturais do nosso país", completou.
Na solenidade estavam presentes, além do ministro Fernando Bezerra Filho, o diretor-presidente da Vale, Murilo Ferreira, o diretor de implantação de projetos da Vale, Ricardo Saad, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, o presidente mundial da Mitsui, Tatsuo Yasunaga, o presidente do Conselho de Administração da Vale Matsuo Genso, e o deputado federal Joaquim Passarinho.
O ministro ressaltou a importância do projeto da Vale e disse que "precisamos de grandes empresas como a Vale, o Bradesco e a Mitsui para continuar nos liderando em momentos de dificuldade e apontar o rumo". Segundo o ministro "Esse projeto (da Vale) é uma aposta e a reafirmação da confiança que o Brasil vai voltar a crescer".
O ministro estava representando o presidente Michel Temer, que enviou mensagens lamentando não poder participar do evento. A solenidade aconteceu um dia após pesquisa CNI/Ibope ter apontado que apenas 13 por cento da população avalia seu governo como ótimo ou bom.
Com informações da Agência Reuters Brasil
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