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Brasil

Ministros do STF avaliam que investigação dos atos pró-ditadura pode chegar a Bolsonaro

No Supremo, ministros dizem que as investigações sobre os atos pró-ditadura irão chegar a Bolsonaro e seus filhos se houver participação deles na organização e promoção das manifestações. O fato de Augusto Aras não os ter incluído no pedido de inquérito não servirá para proteger Bolsonaro

Fachada do STF e família Bolsonaro (Foto: Reuters | Reprodução)
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247 - Se houve participação de Bolsonaro  ou de seu círculo familiar na organização dos atos pró-ditadura do domingo, 19 de abril, a Polícia Federal chegará a eles. Esta é a avaliação de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

Para eles, o fato de  o procurador-geral da República, Augusto Aras, tenha buscado proteger Bolsonaro não impedirá que as investigações chegue ao presidente e seus filhos, se houve participação deles na organização e preparação dos atos, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna na Folha de S.Paulo. 

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Aras, solicitou nesta segunda-feira (20) ao STF a abertura de um inquérito com o objetivo de apurar a suposta participação de deputados federais na organização de "atos delituosos" que pediram fechamento do Congresso e do STF.  Na terça, o  ministro Alexandre de Moraes abriu o inquérito. 

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