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Brasil

Moro, fora do Ministério, confronta Bolsonaro e defende isolamento social

"Há uma incerteza em relação à evolução da pandemia. Cuide-se! Se não puder ficar em casa, tome cautelas ao sair", afirmou o ex-ministro Sérgio Moro no Instagram. A declaração confronta Jair Bolsonaro, que já defendeu a reabertura do comércio e outras atividades, além de ter comparecido a alguns atos de rua, contrariando recomendações de OMS

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247 - Fora do governo Jair Bolsonaro, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro foi ao Instagram defender o isolamento social, enquanto o seu ex-chefe já pediu a reabertura do comércio e de outras atividades. "Número de mortos vítimas do coronavírus no Brasil cresce de forma expressiva, infelizmente. Passamos de cinco mil mortos. Há uma incerteza em relação à evolução da pandemia. Cuide-se! Se não puder ficar em casa, tome cautelas ao sair", escreveu o ex-juiz.

De acordo com o site do governo disponibilizado para atualizações sobre o coronavírus, o Brasil tem pelo menos 78,1 mil confirmações e 5,4 mil óbitos por conta da covid-19. É o 11° no ranking mundial entre as nações com os maiores números de casos. 

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Número de mortos vítimas do coronavírus no Brasil cresce de forma expressiva, infelizmente. Passamos de cinco mil mortos. Há uma incerteza em relação à evolução da pandemia. Cuide-se! Se não puder ficar em casa, tome cautelas ao sair.

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Moro não respondeu a Bolsonaro, que desafiou ex-ministro a apresentar provas sobre as denúncias de que estava interferindo no trabalho da Polícia Federal. Em coletiva de imprensa, na última sexta-feira (24), Moro apontou crime de responsabilidade do seu então chefe na política. "O presidente me relatou que queria ter uma indicação pessoal dele para ter informações pessoais. E isso não é função da PF", disse. 

Na manhã desta sexta-feira (30), Bolsonaro desafiou Moro: "A questão de interferência, quero deixar bem claro, senhor Sérgio Moro, o ônus da prova cabe a quem acusa. Nenhum superintendente foi trocado. Eu sugeri duas [trocas] em superintendência. Ele não aceitou. Passou a ser o dono de tudo e não aceitava qualquer sugestão".

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De acordo com Bolsonaro, ninguém nega o trabalho de Moro frente à Lava Jato, "mas como ministro deixou a desejar". "Até privilegiando o pessoal que estava no Paraná, sem querer desmerecê-los".

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