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Moro 'inventou uma história' para condenar Lula, diz Paulo Okamotto

“O Lula é um homem vigiado, um homem acompanhado pela imprensa. Ele não é imbecil e não tem em sua índole isso de ficar aceitando favores em troca de corrupção. Esse Sérgio Moro, esse político, conseguiu manipular a imprensa brasileira, inventar uma história e condenar Lula”, afirmou o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto

Moro 'inventou uma história' para condenar Lula, diz Paulo Okamotto (Foto: Cláudio Kbene)
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Brasil de Fato - O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, afirmou neste domingo (7) que o processo que desencadeou a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 7 de abril de 2018, é produto de uma mentira inventada pelo ex-juiz Sérgio Moro. 

“O Lula é um homem vigiado, um homem acompanhado pela imprensa. Ele não é imbecil e não tem em sua índole isso de ficar aceitando favores em troca de corrupção. Esse Sérgio Moro, esse político, conseguiu manipular a imprensa brasileira, inventar uma história e condenar Lula”, afirmou Okamotto em entrevista à Rádio Brasil de Fato. 

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Segundo ele, o ex-presidente foi vítima de uma articulação judicial e midiática para convencer “a população de que Lula receberia um apartamento como propina. Lula foi presidente da República, deputado, líder sindical. Seria bobo, caipira se ele aceitasse um apartamento como propina. Mas conseguiram convencer a população de que ele seria capaz de receber o apartamento e com isso o condenaram em uma farsa, uma mentira, uma sacanagem muito grande”, afirma. 

Em janeiro de 2018, o ex-presidente foi condenado em segunda instância pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) a 12 anos e um mês de prisão pelo caso que ficou conhecido como “Triplex do Guarujá”. Em fevereiro deste ano, o presidente foi novamente condenado, desta vez por um suposto recebimento de propina por meio da reforma de um sítio em Atibaia (SP). Nas duas condenações, não foram apresentadas provas contundentes de que Lula é culpado.

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Segundo Okamotto, a prisão do petista, que completa um ano neste domingo, teve como objetivo impedi-lo de participar das eleições presidenciais de outubro de 2018, em que o ex-presidente era o favorito. 

“Em uma disputa eleitoral, um projeto como o do PT pode ser derrotado por um projeto de direita, liberal, social democrata. Faz parte do jogo democrático em uma disputa eleitoral você perder ou ganhar. O que é lamentável é que fomos impedidos de ter uma disputa justa”, afirma. 

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Ainda para ele, o que temos hoje ao invés de um possível terceiro governo Lula “é uma visão tosca de destruir todos os direitos que foram conquistados, destruir todas as políticas que começaram a ser construídas".

"Nós começamos a pouco tempo a dar algum direito para as pessoas, começamos a pouco tempo dar oportunidade para as pessoas. Isso está sendo destruído de uma forma violenta”, completa.

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Confira a reportagem completa no Brasil de Fato.

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