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Moro se defende e vê "estranha inversão de valores"

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela condução dos processos da Operação Lava Jato, que investiga casos de desvios e corrupção na Petrobras, disse que a estatal irá se reerguer, além de adquirir uma maior eficiência após as investigações; ele também condenou as insinuações de que as autoridades e instituições que investigam o caso seriam responsáveis pela situação de crise vivida atualmente pelo país; "Há, é certo, quem prefira culpar a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e até mesmo este Juízo pela situação atual da Petrobras, em uma estranha inversão de valores", disse

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela condução dos processos da Operação Lava Jato, que investiga casos de desvios e corrupção na Petrobras, disse que a estatal irá se reerguer, além de adquirir uma maior eficiência após as investigações; ele também condenou as insinuações de que as autoridades e instituições que investigam o caso seriam responsáveis pela situação de crise vivida atualmente pelo país; "Há, é certo, quem prefira culpar a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e até mesmo este Juízo pela situação atual da Petrobras, em uma estranha inversão de valores", disse (Foto: Paulo Emílio)
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247 -O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela condução dos processos da Operação Lava Jato, que investiga casos de desvios e corrupção na Petrobras, disse que a estatal irá se reerguer, além de adquirir uma maior eficiência após as investigações.

De acordo com Moro, a Petrobras "conseguirá desenvolver seus negócios com mais eficiência e economia" em função da redução de custos que teriam aumentado em função dos delitos investigados.

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Ele também condenou as insinuações de que as autoridades e instituições que investigam o caso seriam responsáveis pela situação de crise vivida atualmente pelo país.

"Há, é certo, quem prefira culpar a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e até mesmo este Juízo pela situação atual da Petrobras, em uma estranha inversão de valores", disse. "Entretanto, o policial que descobre o cadáver não se torna culpado pelo homicídio e a responsabilidade pelos imensos danos sofridos pela Petrobras e pela economia brasileira só pode recair sobre os criminosos, os corruptos e corruptores", avaliou. Para o magistrado, o maior prejudicado pelos crimes ocorridos na Petrobras, "é o cidadão brasileiro".

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