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      Mourão diz que frase sobre ‘profissionais da violência’ foi no calor da hora

      Depois de acusar sem provas o PT de estar por trás do ataque a faca ao candidato Jair Bolsonaro (PSL), o candidato a vice na chapa, general Hamilton Mourão (PRTB), baixou o tom das críticas; "Isso foi em um primeiro momento em que eu tive conhecimento da covarde agressão que o Bolsonaro tinha sofrido, mas já ultrapassamos esse momento", disse em entrevista ao Huffpost Brasil

      Mourão diz que frase sobre ‘profissionais da violência’ foi no calor da hora
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      247 - Depois de acusar sem provas o PT de estar por trás do ataque a faca ao candidato Jair Bolsonaro (PSL), o candidato a vice do líder da extrema-direita, general Hamilton Mourão (PRTB), baixou o tom das críticas. 

      "Isso foi em um primeiro momento em que eu tive conhecimento da covarde agressão que o Bolsonaro tinha sofrido, mas já ultrapassamos esse momento", disse Mourão em entrevista ao Huffpost Brasil. O general que já defendeu uma intervenção militar no Brasil disse após Bolsonaro ser esfaqueado que "eu não acho, eu tenho certeza: o autor do atentado é do PT. Se querem usar a violência, os profissionais da violência somos nós". 

      "O que levou ao atentado do Bolsonaro foi uma facção que não quer perder o poder sob qualquer hipótese e que está jogando com todas as armas possíveis e imagináveis, até a covardia. Não há discurso de violência. As Forças Armadas não tem feito esse discurso; muito pelo contrário, a defesa é pela estabilização, repetidas vezes, em torno da legitimidade e da legalidade. A violência não vem das Forças Armadas", disse o general da reserva. 

      Questionado como seria o "autogolpe" que o Mourão disse, em entrevista à Globonews, que um presidente poderia dar com apoio das Forças Armadas, o general desconversou. "Eu não falei isso. O Merval Pereira [jornalista da GloboNews] é que insistiu nisso. Nós discutimos uma situação hipotética de caos no País. Quando o Titanic afundou, a orquestra ficou tocando, não fez nada. Então, as Forças Armadas não podem ficar tocando e o Titanic afundando. Aí fica a questão da interpretação da Constituição", afirmou. 

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