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Movimentos sociais realizam ato nesta terça por agilidade na investigação do assassinato de Marielle Franco

A vereadora e militante social foi assassinada em 14 de março de 2018

Marielle Franco (Foto: Ag. Brasil)
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247 - Nesta terça-feira, 14 de março, quando se completam cinco anos do assassinato de Marielle Franco, movimentos sociais realizam em São Paulo, um ato para exigir agilidade na investigação do crime. A manifestação será em frente à sede da Polícia Federal, na Água Branca, a partir de 8h desta terça-feira. À noite, o VJ Alexis Anastasiou projetará a imagem de Marielle em fachada de edifício na Avenida Paulista

O ato marca o aniversário de cinco anos do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 2018.

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À noite, o VJ Alexis Anastasiou projetará a imagem de Marielle na fachada do Edifício Anchieta, na Avenida Paulista. A intervenção artística e política terá três horas de duração, entre 19h e 22h.

O assassinato de Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL, foi um crime executado no dia 14 de março de 2018, na região central da cidade. Os criminosos estavam em um carro que emparelhou com o da vereadora e efetuaram vários disparos, que também mataram o motorista. A investigação aponta para motivações políticas.

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Naquele dia, Marielle chegou à Casa das Pretas, na rua dos Inválidos, na Lapa, para mediar um debate promovido pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) com jovens negras, por volta das 19h00. Segundo imagens obtidas pela polícia, um Cobalt com placa de Nova Iguaçu, município da Baixada Fluminense, estava parado próximo ao local. Por volta das 21h00, Marielle deixou a Casa das Pretas com uma assessora e um motorista, sendo logo seguida por um carro do mesmo modelo que estava parado próximo ao local. Por volta das 21h30, na Rua Joaquim Palhares, no Estácio, um veículo emparelha com o carro de Marielle e faz treze disparos. Nove acertam a lataria e quatro acertam o vidro. A vereadora foi atingida por três tiros na cabeça e um no pescoço e o motorista levou ao menos três tiros nas costas. Ambos morreram. A assessora foi atingida por estilhaços, levada a um hospital e liberada. 

O ato desta terça-feira está sendo organizado pelo Movimento Pretas, encabeçado pela deputada estadual Monica Seixas (PSOL-SP) e pelo Juntas, um coletivo nacional de mulheres feministas e antirracistas. 

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O ministro da Justiça, Flavio Dino, anunciou último dia 16 de fevereiro uma intensificação na parceria entre a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) para desvendar o assassinato. 

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