MPF pede saída imediata de balsas do garimpo de rio na Amazônia
O MPF cobra uma atuação integrada de órgãos e autarquias federais e estaduais competentes, no prazo de 30 dias. Os garimpeiros começaram a chegar ao local há cerca de 15 dias, quando surgiu a informação de que havia ouro na região da comunidade
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247 - O Ministério Público Federal (MPF) expediu uma recomendação, nesta quarta-feira, 24, pedindo a adoção emergencial de ações para retirada de garimpeiros ilegais que se instalaram no Rio Madeira, próximo à comunidade de Rosário, no município de Autazes, a 113 km de Manaus.
O MPF cobra uma atuação integrada de órgãos e autarquias federais e estaduais competentes, no prazo de 30 dias, segundo o G1. Os órgãos competentes devem adotar medidas para a imediata interrupção das atividades ilícitas, inclusive mediante destruição dos instrumentos do crime, caso necessário.
Os garimpeiros começaram a chegar ao local há cerca de 15 dias, quando surgiu a informação de que havia ouro na região da comunidade. Segundo informações do Greenpeace, há mais de 300 balsas no rio, sem licença ambiental para mineração.
A informação foi confirmada pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam).
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