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MPF rejeitou delação de Palocci, mas pediu redução de pena

O desembargador João Pedro Gebran Neto, do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) considerou "preocupante" a recusa do MPF (Ministério Público Federal) em firmar acordo de colaboração premiada com Antônio Palocci. Gebran deixou isso claro isso no voto em que concedeu liberdade ao ex-ministro, na semana passada. O desembargador constata que, mesmo se opondo, o MPF acabou pedindo redução de pena para Palocci, o que revelaria "a anuência, ainda que tácita, com os termos" da delação

MPF rejeitou delação de Palocci, mas pediu redução de pena (Foto: REUTERS/Rodolfo Buhrer)
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247 - O desembargador João Pedro Gebran Neto, do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) considerou "preocupante" a recusa do MPF (Ministério Público Federal) em firmar acordo de colaboração premiada com Antônio Palocci. Gebran deixou isso claro isso no voto em que concedeu liberdade ao ex-ministro, na semana passada. O desembargador constata que, mesmo se opondo, o MPF acabou pedindo redução de pena para Palocci, o que revelaria "a anuência, ainda que tácita, com os termos" da delação.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "ao bater com a cara na porta no MPF, Palocci procurou a Polícia Federal e fez a delação, homologada por Gebran em junho."

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E acrescenta: "um dos procuradores, Carlos Fernando dos Santos Lima, chegou a classificar a proposta de colaboração de Palocci de 'acordo do fim da picada': ele não teria contado nada de novo nem apresentava 'provas suficientes' do que dizia."

 

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