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Na contramão do mundo e em defesa de Bolsonaro, PGR questiona eficácia das máscaras

Para o órgão, Bolsonaro não comete crime ao desrespeitar o uso obrigatório da proteção e diz que "não é possível comprovar sua exata eficácia"

Jair Bolsonaro cochicha com procurador-geral da República, Augusto Aras (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)

Fórum - O ímpeto da Procuradoria-Geral da República (PGR), não à toa chamada pelo professor Conrado Hübner de “Poste Geral da República”, de blindar Jair Bolsonaro, fez o órgão chegar ao ponto de questionar a eficácia das máscaras de proteção contra o contágio do coronavírus.

Amparada em inúmeros estudos, a comunidade científica global não tem dúvidas de que a proteção diminui o índice de transmissão do vírus e, por consequência, evita mortes.

Em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (17), no âmbito de duas ações que questionam as aglomerações de Bolsonaro e o fato do presidente não usar máscara, no entanto, a PGR foi na contramão do mundo no entendimento com relação ao assunto.

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